- O clássico não teve tantos gols como Vasco x Fluminense da semana passada, mas sobrou igualmente em emoção.
- O Botafogo foi o rei do primeiro tempo, mas não matou o jogo. Abriu apenas 1 a 0, com gol de Rafael Marques.
- lamentavelmente, Lodeiro, Seedorf e Vitinho não aproveitaram suas chances e o time alvinegro desceu para o intervalo com a vantagem mínima.
- O Flamengo voltou rebocando no segundo tempo e o Botafogo extremamente recuado e medroso.
- Apesar do total domínio, o Flamengo não teve eficiência nas finalizações. Quando teve, Elias estava em posição de impedimento, tendo dois gols anulados.
- Apesar da pressão rubro-negra, o técnico Oswaldo de Oliveira preferiu colocar Renato para cadenciar, ao invés de realizar uma substituição que melhorasse o contra-ataque alvinegro.
- Preço pago! Já no último minuto de acréscimo, novamente Elias marcou o gol de empate rubro-negro.
- Frustração alvinegra que não assumiu a liderança, viu o Flamengo sair da zona de rebaixamento e não encerrou o jejum de 13 anos sem vencer o time da Gávea em Brasileiros.
domingo, 28 de julho de 2013
Impressões sobre Grêmio 2-0 Fluminense (9ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O Grêmio era o único time em campo que entrou em campo com gana de vitória.
- Kléber, o Gladiador, foi o nome do Grêmio, com boas investidas, apanhando, batendo boca, ganhando jogadas na raça.
- No Fluminense, o destaque é o Diego Cavalieri. Impressionante como o time acaba sem a referência de Fred no ataque.
- Barcos tentou voltar a marcar, mas nada o ajudou.
- Riveros e Kléber Gladiador marcaram gols que se tornaram fáceis diante da fragilidade da defesa tricolor.
- Na minha impressão, é hora do Abel pediu o boné, colocar a vila no saco e beijar a viúva.
- Kléber, o Gladiador, foi o nome do Grêmio, com boas investidas, apanhando, batendo boca, ganhando jogadas na raça.
- No Fluminense, o destaque é o Diego Cavalieri. Impressionante como o time acaba sem a referência de Fred no ataque.
- Barcos tentou voltar a marcar, mas nada o ajudou.
- Riveros e Kléber Gladiador marcaram gols que se tornaram fáceis diante da fragilidade da defesa tricolor.
- Na minha impressão, é hora do Abel pediu o boné, colocar a vila no saco e beijar a viúva.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Impressões sobre os fardos que caem em 2013
LIGA DOS CAMPEÕES:
- Robben marca o gol do título do Bayern depois de perder pênalti na Champions anterior e um gol feito na final da Copa do Mundo de 2010, ganhando fama de amarelão.
LIBERTADORES:
- Cuca, então azarado, comanda o Atlético-MG à sua primeira Libertadores e acaba com fama de "morrer na praia".
- O Atlético Mineiro, que não ganhava nada e era motivo de zoação, ganha a Libertadores e cala os críticos com o melhor futebol da América do Sul.
- Não chega a ser um fardo, mas o Brasil quebra o recorde de conquistas seguidas na Libertadores. O antigo era de três (1997 Cruzeiro, 1998 Vasco e 1999 Palmeiras). Agora foram quatro (2010 Internacional, 2011 Santos, 2012 Corinthians e 2013 Atlético-MG).
CAMPEONATO ARGENTINO:
- O multicampeão Independiente de Avellaneda foi rebaixado para a Segunda Divisão do Campeonato Argentino.
E agora, que fardo cairá nos 5 meses que faltam?
Será que o Botafogo enfim volta a conquistar um título nacional ou ao menos volta à Libertadores?
Será que o São Paulo e Flamengo irão cair?
Algum outro?
Deixe nos comentários que fardo você acha que cai neste ano?
- Robben marca o gol do título do Bayern depois de perder pênalti na Champions anterior e um gol feito na final da Copa do Mundo de 2010, ganhando fama de amarelão.
LIBERTADORES:
- Cuca, então azarado, comanda o Atlético-MG à sua primeira Libertadores e acaba com fama de "morrer na praia".
- O Atlético Mineiro, que não ganhava nada e era motivo de zoação, ganha a Libertadores e cala os críticos com o melhor futebol da América do Sul.
- Não chega a ser um fardo, mas o Brasil quebra o recorde de conquistas seguidas na Libertadores. O antigo era de três (1997 Cruzeiro, 1998 Vasco e 1999 Palmeiras). Agora foram quatro (2010 Internacional, 2011 Santos, 2012 Corinthians e 2013 Atlético-MG).
CAMPEONATO ARGENTINO:
- O multicampeão Independiente de Avellaneda foi rebaixado para a Segunda Divisão do Campeonato Argentino.
E agora, que fardo cairá nos 5 meses que faltam?
Será que o Botafogo enfim volta a conquistar um título nacional ou ao menos volta à Libertadores?
Será que o São Paulo e Flamengo irão cair?
Algum outro?
Deixe nos comentários que fardo você acha que cai neste ano?
Impressões sobre Atlético 2-0 Olimpia - 4-3 nos pênaltis (Final da Libertadores 2013)
- No intervalo, nem mesmo o mais otimista atleticano estava com o mesmo crédito do início da partida.
- O oportunismo de Jô foi essencial para o início da caminhada atleticana rumo à reação.
- O Ferreyra perder um gol sem goleiro, ainda mais em um escorregão, foi determinante.
- Leonardo Silva apagou o pênalti cometido contra o Tijuana, que poderia ter custado tudo ao atlético, com o gol de empate. Zagueiro-artilheiro junto com Réver.
- O grande acerto do Atlético-MG, apesar de não ter surtido efeito, foi ter entrado rebocando na prorrogação. O gol não saiu por detalhes.
- Nos pênaltis, adiantado ou não, o Victor pegou mais um e Jimenez chutou na trave o pênalti que deu o título para o Galão da Massa.
- O Olimpia sequer tentou algo com o jogo e jogou com a vantagem debaixo do braço. Não funcionou.
- Os atleticanos devem procurar um cardiologista pela manhã, pelo bem da humanidade mineira.
- Acabou o tabu de "A melhor campanha na primeira fase nunca ganha a Libertadores".
- Acabou o tabu de que "time que não é costumeiro participante da Libertadores não leva de primeira".
E agora ela... A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- Podem colocar nas mãos do Ronaldinho, do Jô e, em especial, do São Victor este título da Libertadores. Mas este título é sobretudo, da TORCIDA, que ouviu gozações pelos 42 anos sem um título de grande expressão e conseguiu abraçar o time, lotou todos os jogos e foi a onda de otimismo que levou o Galo à sua primeira libertadores.
Impressão extra:
- QUE VENHA O BAYERN!
- O oportunismo de Jô foi essencial para o início da caminhada atleticana rumo à reação.
- O Ferreyra perder um gol sem goleiro, ainda mais em um escorregão, foi determinante.
- Leonardo Silva apagou o pênalti cometido contra o Tijuana, que poderia ter custado tudo ao atlético, com o gol de empate. Zagueiro-artilheiro junto com Réver.
- O grande acerto do Atlético-MG, apesar de não ter surtido efeito, foi ter entrado rebocando na prorrogação. O gol não saiu por detalhes.
- Nos pênaltis, adiantado ou não, o Victor pegou mais um e Jimenez chutou na trave o pênalti que deu o título para o Galão da Massa.
- O Olimpia sequer tentou algo com o jogo e jogou com a vantagem debaixo do braço. Não funcionou.
- Os atleticanos devem procurar um cardiologista pela manhã, pelo bem da humanidade mineira.
- Acabou o tabu de "A melhor campanha na primeira fase nunca ganha a Libertadores".
- Acabou o tabu de que "time que não é costumeiro participante da Libertadores não leva de primeira".
E agora ela... A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- Podem colocar nas mãos do Ronaldinho, do Jô e, em especial, do São Victor este título da Libertadores. Mas este título é sobretudo, da TORCIDA, que ouviu gozações pelos 42 anos sem um título de grande expressão e conseguiu abraçar o time, lotou todos os jogos e foi a onda de otimismo que levou o Galo à sua primeira libertadores.
Impressão extra:
- QUE VENHA O BAYERN!
domingo, 21 de julho de 2013
Impressões sobre o novo "Maracanã"
Eu gosto muito de rock, e meu álbum favorito é o Dark Side Of The Moon. Outro dia mesmo, eu estava procurando em sebos e brechós o vinil deste álbum conceitual e, por vezes, perturbador. Eis que um amigo vira e me fala:
- Ora Bruno, por que afinal você não baixa o álbum da internet? Vem até com som digitalizado, melhor do que um vinil velho e mofado - defecou o sujeito pela boca.
O vinil velho e mofado é que, quando toca, traz consigo a história. Por quantas mãos ele passou, em quantas vitrolas e gramofones ele tocou... e isso faz dele uma peça histórica.
Assim também é com o Maracanã. Era aquela geral bagunçada e sem cadeiras, as arquibancadas apenas com aqueles assentos de plástico e aquela estrutura histórica. Sou do tempo de pegar aquele derradeiro real do bolso e ir de geral. Se chovesse, não estava nem aí! Mesmo que abrissem os portões para que subíssemos, continuava debaixo d'água. Era o Dark Side em vinil. Era o Maracanã que carregava a história de Garrincha, Zico, Casal 20, Roberto Dinamite, Gigghia, Romário, Maurício, Edmundo, Frank Sinatra, etc.
Já não gostei de terem colocado as cadeiras na área da geral, mas até vá lá. Mas mudar o Maracanã do jeito que mudaram? Como bem disse o meu pai: "Não há um traço de Maracanã nisso!"
Concordo com o velho, e sinceramente, fiquei feliz pelas áreas do consórcio às moscas para Vasco 3-1 Fluminense. Bem feito para esses que querem elitizar o público que vai ao Maracanã (se é que podemos o chamar assim). Ingresso de futebol, meu amigo, é no máximo R$20, mesmo assim em jogos importantes.
Não interessa se é novo e bonito. Quero meu Maracanã de vinil de volta. Tão bom quando o Dark Side Of The Moon ouvido da geral.
- Ora Bruno, por que afinal você não baixa o álbum da internet? Vem até com som digitalizado, melhor do que um vinil velho e mofado - defecou o sujeito pela boca.
O vinil velho e mofado é que, quando toca, traz consigo a história. Por quantas mãos ele passou, em quantas vitrolas e gramofones ele tocou... e isso faz dele uma peça histórica.
Assim também é com o Maracanã. Era aquela geral bagunçada e sem cadeiras, as arquibancadas apenas com aqueles assentos de plástico e aquela estrutura histórica. Sou do tempo de pegar aquele derradeiro real do bolso e ir de geral. Se chovesse, não estava nem aí! Mesmo que abrissem os portões para que subíssemos, continuava debaixo d'água. Era o Dark Side em vinil. Era o Maracanã que carregava a história de Garrincha, Zico, Casal 20, Roberto Dinamite, Gigghia, Romário, Maurício, Edmundo, Frank Sinatra, etc.
Já não gostei de terem colocado as cadeiras na área da geral, mas até vá lá. Mas mudar o Maracanã do jeito que mudaram? Como bem disse o meu pai: "Não há um traço de Maracanã nisso!"
Concordo com o velho, e sinceramente, fiquei feliz pelas áreas do consórcio às moscas para Vasco 3-1 Fluminense. Bem feito para esses que querem elitizar o público que vai ao Maracanã (se é que podemos o chamar assim). Ingresso de futebol, meu amigo, é no máximo R$20, mesmo assim em jogos importantes.
Não interessa se é novo e bonito. Quero meu Maracanã de vinil de volta. Tão bom quando o Dark Side Of The Moon ouvido da geral.
Impressões de Fluminense 1-3 Vasco (8ª Rodada do brasileirão 2013)
- Fred é um craque, mas sabe ser bandido quando quer. A cotovelada no rosto do Jomar, se o STJD seguir seu critério de sempre, pode render uns três jogos ao camisa 9.
- O Vasco fez uma partida primorosa com apenas uma das cartas novas saindo da manga: o Rei Juninho. Já voltou fazendo gol e mostrando que ainda dá um caldo.
- A beleza do mosaico feito da torcida tricolor lamentavelmente não refletiu no nervoso, apático e violento time do Fluminense que, além de Fred, teve Digão expulso, pouco antes do gol de Tenório, que selaria a vitória vascaína.
- Foi triste ver os "meios" das arquibancadas, justamente o que aparece na televisão com mais frequência, completamente vazios. Parabéns, consórcio!
- André foi um brigador no ataque vascaíno. Além de fazer um belo gol, que foi um banho de água fria para o Fluminense, ainda por cima deu trabalho à zaga tricolor.
- No Fluminense, Wágner foi o único que mostrou alguma vontade de mudar o jogo. Em vão. Carlinhos fez apenas o gol, mas deixou, por vezes, buracos na defesa.
E agora, A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- A torcida era de Maracanã, os cantos eram de Maracanã, os times eram de Maracanã, o mosaico era de Maracanã, as bandeiras eram de Maracanã, mas o estádio, sinceramente, não era o Maracanã. Podem chamar de Uerjão, Tijucão, qualquer coisa. Mas por respeito ao Maracanã, não o chamem assim.
- O Vasco fez uma partida primorosa com apenas uma das cartas novas saindo da manga: o Rei Juninho. Já voltou fazendo gol e mostrando que ainda dá um caldo.
- A beleza do mosaico feito da torcida tricolor lamentavelmente não refletiu no nervoso, apático e violento time do Fluminense que, além de Fred, teve Digão expulso, pouco antes do gol de Tenório, que selaria a vitória vascaína.
- Foi triste ver os "meios" das arquibancadas, justamente o que aparece na televisão com mais frequência, completamente vazios. Parabéns, consórcio!
- André foi um brigador no ataque vascaíno. Além de fazer um belo gol, que foi um banho de água fria para o Fluminense, ainda por cima deu trabalho à zaga tricolor.
- No Fluminense, Wágner foi o único que mostrou alguma vontade de mudar o jogo. Em vão. Carlinhos fez apenas o gol, mas deixou, por vezes, buracos na defesa.
E agora, A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- A torcida era de Maracanã, os cantos eram de Maracanã, os times eram de Maracanã, o mosaico era de Maracanã, as bandeiras eram de Maracanã, mas o estádio, sinceramente, não era o Maracanã. Podem chamar de Uerjão, Tijucão, qualquer coisa. Mas por respeito ao Maracanã, não o chamem assim.
Impressões sobre Borussia Monchgladbach 1-5 Bayern de Munique (Final da Telekom Cup 2013)
- O brasileiro Thiago Alcântara veio para mostrar que Guardiola é sempre certeiro em suas apostas. Já deixou sua marca, além de mostrar uma bela movimentação dentro do campo.
- Robben, Ribéry e Boateng foram os grandes destaques da partida. Uma sintonia perfeita nos moldes de Pep Guardiola.
- Achei o Thomas Müller um pouco deslocado do esquema, acho que deveria ter sido mais participativo. O massacre seria amplamente maior.
A MÃE DAS IMPRESSÕES:
- Guardiola até implantou um pouco da rápida troca de passes que fez com que o Barcelona encantasse o mundo, mas as características de antes do Bayern de Munique continuam muito presentes e nota-se alguns métodos pontuais, como a marcação da saída de bola, muito parecidos com o que o Brasil apresentou diante da Espanha, na final da Copa das Confederações 2013. Ficou claro que a ida de Guardiola para o Bayern é uma forma de ajudar a Alemanha a acertar as contas com a Espanha, que os venceu na final da Euro 2008 e na semifinal da Copa do Mundo de 2010. Se a Alemanha entender como a Espanha joga, vira franca favorita à Copa do Mundo 2014.
- Robben, Ribéry e Boateng foram os grandes destaques da partida. Uma sintonia perfeita nos moldes de Pep Guardiola.
- Achei o Thomas Müller um pouco deslocado do esquema, acho que deveria ter sido mais participativo. O massacre seria amplamente maior.
A MÃE DAS IMPRESSÕES:
- Guardiola até implantou um pouco da rápida troca de passes que fez com que o Barcelona encantasse o mundo, mas as características de antes do Bayern de Munique continuam muito presentes e nota-se alguns métodos pontuais, como a marcação da saída de bola, muito parecidos com o que o Brasil apresentou diante da Espanha, na final da Copa das Confederações 2013. Ficou claro que a ida de Guardiola para o Bayern é uma forma de ajudar a Alemanha a acertar as contas com a Espanha, que os venceu na final da Euro 2008 e na semifinal da Copa do Mundo de 2010. Se a Alemanha entender como a Espanha joga, vira franca favorita à Copa do Mundo 2014.
Impressões de Botafogo 2-0 Náutico - (8ª rodada do Brasileirão 2013)
- Elias mostrou bastante vontade não só no jogo contra o Náutico, mas também em todas as partidas em que entrou. Contra o time pernambucano, o gol foi um prêmio.
- Rafael Marques mostra, cada dia mais, que seu lugar é em volta da área e não dentro dela. Pode até fazer seus gols, mas sabe mais atuar como meia do que colocar a bola na rede.
- Vitinho mostra, cada dia mais, que seu lugar é entre a linha lateral e o alambrado. Extremamente fominha e ainda não entendeu que futebol é um jogo coletivo.
- Jefferson foi exigido poucas vezes, mas quando exigido, mostrou porque é o melhor goleiro do futebol brasileiro.
- Renato andou sumido e talvez por isso o primeiro tempo tenha sido monótono e, até certo ponto, irritante. No segundo tempo, apareceu e deixou sua marca também.
- O Náutico jogou com os onze jogadores atrás da linha do meio de campo no primeiro tempo, mas armou contra-ataques perigosos na etapa final. Não merece ser lanterna, pois há times piores.
- Rafael Marques mostra, cada dia mais, que seu lugar é em volta da área e não dentro dela. Pode até fazer seus gols, mas sabe mais atuar como meia do que colocar a bola na rede.
- Vitinho mostra, cada dia mais, que seu lugar é entre a linha lateral e o alambrado. Extremamente fominha e ainda não entendeu que futebol é um jogo coletivo.
- Jefferson foi exigido poucas vezes, mas quando exigido, mostrou porque é o melhor goleiro do futebol brasileiro.
- Renato andou sumido e talvez por isso o primeiro tempo tenha sido monótono e, até certo ponto, irritante. No segundo tempo, apareceu e deixou sua marca também.
- O Náutico jogou com os onze jogadores atrás da linha do meio de campo no primeiro tempo, mas armou contra-ataques perigosos na etapa final. Não merece ser lanterna, pois há times piores.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Impressões sobre Olimpia-PAR 2-0 Atlético-MG (Final da Libertadores 2013 - 1º Jogo)
- O Atlético entrou nervoso no jogo e o primeiro gol da eqipe paraguaia piorou ainda mais esta condição.
- Prova desse nervosismo foi um momento no primeiro tempo em que a equipe mineira tocou três bolas seguidas para onde não tinha ninguém. Se isso não é nervosismo, provavelmente só eles viam o Gasparzinho de camisa listrada.
- Richarlyson, para mim, a grande tragédia atleticana. Deixou buracos na defesa e ainda foi expulso no fim. No entanto, houve atleticano que desse graças a Deus por ele não jogar a volta.
- A marcação do Olimpia funciona muito bem. Tirou completamente os espaços de Ronaldinho, Luan, Tardelli e Jô.
- Falando no Ronaldinho: talvez sua pior apresentação com a camisa do Atlético-MG. No entanto, achei que Cuca errou ao tirá-lo aos 19 minutos do segundo tempo. É o tipo do jogador que decide em uma bola.
- O Olimpia perdeu muitos gols, e a tragédia atleticana poderia ter sido ainda pior.
- O goleiro Martin Silva, do Olimpia, é sensacional. Pegou chutes de Tardelli e Jô com verdadeira maestria e reflexo.
- Tardelli foi o melhor do Atlético, chamou a responsabilidade, mas se atrapalhou em alguns lances.
- O verdadeiro banho de água fria para o Galo foi o gol nos acréscimos. A derrota de 1 a 0 já parecia garantida e eles não esperava ter um prejuízo ampliado àquela altura.
BÔNUS: Impressões sobre o jogo de volta.
- A torcida atleticana terá de dar show a ponto de contagiar o time.
- Assim como jogo de volta contra o Newell's Old Boys, Bernard será crucial. Ele e sua velocidade, serão pontuais para abrir a zaga paraguaia.
- Olimpia deverá vir mais fechado do que na ida.
- Uma peça fundamental para o Atlético será Júnior César, a ser escalado no lugar do desastroso e suspenso Richarlyson. As investidas do lateral-esquerdo ajudarão a abrir a zaga do Olimpia.
- O Atlético já reverteu este tipo de placar e a torcida deve acreditar que: AQUI É GALO, P***!!!
- Prova desse nervosismo foi um momento no primeiro tempo em que a equipe mineira tocou três bolas seguidas para onde não tinha ninguém. Se isso não é nervosismo, provavelmente só eles viam o Gasparzinho de camisa listrada.
- Richarlyson, para mim, a grande tragédia atleticana. Deixou buracos na defesa e ainda foi expulso no fim. No entanto, houve atleticano que desse graças a Deus por ele não jogar a volta.
- A marcação do Olimpia funciona muito bem. Tirou completamente os espaços de Ronaldinho, Luan, Tardelli e Jô.
- Falando no Ronaldinho: talvez sua pior apresentação com a camisa do Atlético-MG. No entanto, achei que Cuca errou ao tirá-lo aos 19 minutos do segundo tempo. É o tipo do jogador que decide em uma bola.
- O Olimpia perdeu muitos gols, e a tragédia atleticana poderia ter sido ainda pior.
- O goleiro Martin Silva, do Olimpia, é sensacional. Pegou chutes de Tardelli e Jô com verdadeira maestria e reflexo.
- Tardelli foi o melhor do Atlético, chamou a responsabilidade, mas se atrapalhou em alguns lances.
- O verdadeiro banho de água fria para o Galo foi o gol nos acréscimos. A derrota de 1 a 0 já parecia garantida e eles não esperava ter um prejuízo ampliado àquela altura.
BÔNUS: Impressões sobre o jogo de volta.
- A torcida atleticana terá de dar show a ponto de contagiar o time.
- Assim como jogo de volta contra o Newell's Old Boys, Bernard será crucial. Ele e sua velocidade, serão pontuais para abrir a zaga paraguaia.
- Olimpia deverá vir mais fechado do que na ida.
- Uma peça fundamental para o Atlético será Júnior César, a ser escalado no lugar do desastroso e suspenso Richarlyson. As investidas do lateral-esquerdo ajudarão a abrir a zaga do Olimpia.
- O Atlético já reverteu este tipo de placar e a torcida deve acreditar que: AQUI É GALO, P***!!!
terça-feira, 16 de julho de 2013
Impressões de Invictus e da atual situação da Seleção Brasileira
Antes de dormir, estava assistindo ao filme Invictus na televisão. Você não entendeu errado, foi na televisão mesmo. Nada de DVD ou download da internet. Diante de uma raridade que é a TV a cabo passar algum filme que queiramos assistir, claro que não perdi tempo e fiz minha pipoca. Percebi no filme algumas semelhanças com a história da Seleção Brasileira se preparando para a Copa do Mundo de 2014.
Para quem não sabe, Invictus conta a história da equipe sul-africana na Copa do Mundo de Rugby, em 1995, sediada no país do recém-libertado Nelson Mandela. Uma semelhança gritante é fato se a África do Sul ser uma seleção mediana que não estava colhendo bons resultados nos jogos preparatórios, muito menos contra seleções grandes. Assim estava a Seleção Brasileira antes da Copa das Confederações de 2013: resultados pífios e sem vencer uma grande seleção até o fraco amistoso contra a França.
Diante da cantoria dos sul-africanos, o país conquistou a Copa do Mundo de Rugby impulsionado por um sentimento que levaria a apenas um resultado: a glória. Foi assim na Copa das Confederações e assim esperamos que seja na Copa do Mundo do próximo ano.
A esta altura você deve estar me questionando, provavelmente porque bastaria que eu comparasse a Seleção Brasileiro ao time de rugby da África do Sul sem fazer propaganda do filme. Até poderia parar por aqui, mas quando falamos que a torcida impulsionando, lembramos do time brasileiro abraçado, ignorando a versão que a FIFA fez para o nosso hino e, de olhos fechados, à capela, cantava junto com a torcida, o que fez com que a imprensa internacional comentasse que "vencíamos os jogos antes do apito inicial". O mesmo espírito de união é visto na seleção da Nova Zelândia de Rugby, os All Blacks. A união com que dançam o Haka antes de todos os jogos, os fazem comprometidos com um único propósito: vencer.
Portanto, Seleção Brasileira de Futebol, eu espero que vocês fiquem cada vez mais invictus.
Para quem não sabe, Invictus conta a história da equipe sul-africana na Copa do Mundo de Rugby, em 1995, sediada no país do recém-libertado Nelson Mandela. Uma semelhança gritante é fato se a África do Sul ser uma seleção mediana que não estava colhendo bons resultados nos jogos preparatórios, muito menos contra seleções grandes. Assim estava a Seleção Brasileira antes da Copa das Confederações de 2013: resultados pífios e sem vencer uma grande seleção até o fraco amistoso contra a França.
Diante da cantoria dos sul-africanos, o país conquistou a Copa do Mundo de Rugby impulsionado por um sentimento que levaria a apenas um resultado: a glória. Foi assim na Copa das Confederações e assim esperamos que seja na Copa do Mundo do próximo ano.
A esta altura você deve estar me questionando, provavelmente porque bastaria que eu comparasse a Seleção Brasileiro ao time de rugby da África do Sul sem fazer propaganda do filme. Até poderia parar por aqui, mas quando falamos que a torcida impulsionando, lembramos do time brasileiro abraçado, ignorando a versão que a FIFA fez para o nosso hino e, de olhos fechados, à capela, cantava junto com a torcida, o que fez com que a imprensa internacional comentasse que "vencíamos os jogos antes do apito inicial". O mesmo espírito de união é visto na seleção da Nova Zelândia de Rugby, os All Blacks. A união com que dançam o Haka antes de todos os jogos, os fazem comprometidos com um único propósito: vencer.
Portanto, Seleção Brasileira de Futebol, eu espero que vocês fiquem cada vez mais invictus.
Impressões sobre a Itália e as derrotas nos pênaltis. Só a Itália?
Muitas pessoas dizem que a Itália é sempre derrotada nos pênaltis e que é a pior seleção do mundo no fundamento. Mentira! Fiz, com o Emmanuel Do Valle, um apanhado geral de 1980 para cá! A Itália perdeu nos pênaltis:
- Eurocopa 1980 (Disputa 3º lugar)
- Copa do Mundo 1990 (Semifinais)
- Copa do Mundo 1994 (Final)
- Copa do Mundo 1998 (Quartas de final)
- Eurocopa 2008 (Quartas de final)
- Copa das Confederações 2013 (Semifinal)
Ou seja, foram seis derrotas italianas. No entanto, há uma outra seleção que iguala este número de derrotas da Itália em disputas de pênalti: a Inglaterra. O berço do futebol perdeu:
- Copa do Mundo de 1990 (Semifinais)
- Eurocopa 1996 (Semifinais)
- Copa do Mundo 1998 (Oitavas de final)
- Eurocopa 2004 (Quartas de final)
- Copa do Mundo 2006 (Quartas de final)
- Eurocopa 2012 (Quartas de final)
Ou seja, nas derrotas por pênaltis, seis também para os ingleses. No entanto, um fator pesa a favor da Itália: as vitórias em pênaltis. No mesmo período, a Squadra Azzurra venceu:
- Eurocopa 2000 (Semifinais)
- Copa do Mundo 2006 (Final)
- Eurocopa 2012 (Quartas de final - contra a Inglaterra)
- Copa das Confederações 2013 (Disputa 3º lugar)
Já a Inglaterra venceu apenas:
- Eurocopa 1996 (Quartas de final)
E aí? Quem são mesmo os perdedores de pênalti?
domingo, 14 de julho de 2013
Impressões de Grêmio 2-1 Botafogo (7ª Rodada do Brasileirão 2013)
- Venceu quem soube usar mais da posse de bola.
- O Botafogo, apesar de ter tido maior posse de bola, poucas vezes sabia o que fazer. Seedorf, como sempre, mostrou habilidade com a redonda e fez um golaço.
- Se Vargas ainda não se acertou no time do Grêmio, ele foi a síntese do que a equipe gaúcho foi no jogo: objetiva. Em duas oportunidades, balançou em ambas.
- Zé Roberto abusou de sua experiência e, assim como Seedorf, mostrou intimidade com a bola.
- O Botafogo perdeu um caminhão de gols e errou um container de passes. Lodeiro e Vitinho abusaram do erro.
- No segundo gol gremista, uma polêmica. Kléber não fez o gol, mas correu em direção à bola. O bandeira interpretou como participação e levantou a bandeira, fazendo a zaga alvinegra parar. No entanto, Vargas vinha de trás e legalmente fez o gol. Falta de atenção do assistente, unida à inocência da zaga alvinegra, gerou a discussão.
- Muitas vezes faltou ao Botafogo um homem na área que pudesse concluir. Em um lance, em plena pequena área, o volante Marcelo Mattos chutou em Dida, já caído.
- Além de muita água, choveu pedidos de casamento à filha do treinador gremista Renato Gaúcho. Carol Portaluppi apenas prestigiou o pai.
- Botafogo caiu para terceiro e o Grêmio pegou o elevador e subiu para sexto.
- OBS: Segunda partida que o Botafogo faz com a camisa branca e segunda derrota no Brasileirão. Supersticioso como é o torcedor alvinegro, vai ser pano para manga.
- O Botafogo, apesar de ter tido maior posse de bola, poucas vezes sabia o que fazer. Seedorf, como sempre, mostrou habilidade com a redonda e fez um golaço.
- Se Vargas ainda não se acertou no time do Grêmio, ele foi a síntese do que a equipe gaúcho foi no jogo: objetiva. Em duas oportunidades, balançou em ambas.
- Zé Roberto abusou de sua experiência e, assim como Seedorf, mostrou intimidade com a bola.
- O Botafogo perdeu um caminhão de gols e errou um container de passes. Lodeiro e Vitinho abusaram do erro.
- No segundo gol gremista, uma polêmica. Kléber não fez o gol, mas correu em direção à bola. O bandeira interpretou como participação e levantou a bandeira, fazendo a zaga alvinegra parar. No entanto, Vargas vinha de trás e legalmente fez o gol. Falta de atenção do assistente, unida à inocência da zaga alvinegra, gerou a discussão.
- Muitas vezes faltou ao Botafogo um homem na área que pudesse concluir. Em um lance, em plena pequena área, o volante Marcelo Mattos chutou em Dida, já caído.
- Além de muita água, choveu pedidos de casamento à filha do treinador gremista Renato Gaúcho. Carol Portaluppi apenas prestigiou o pai.
- Botafogo caiu para terceiro e o Grêmio pegou o elevador e subiu para sexto.
- OBS: Segunda partida que o Botafogo faz com a camisa branca e segunda derrota no Brasileirão. Supersticioso como é o torcedor alvinegro, vai ser pano para manga.
Apresentação
Estou criando este blog para criar uma visão dos jogos de futebol que eu assisto. Afinal, eu só posso falar daquilo que eu vi, e não me baseando em resultados. Sempre fiz isto no meu Facebook (http://www.facebook.com/bruno.saldanha.714) e colocava como "Impressões de (o jogo)". Por exemplo: "Impressões de Brasil 3-0 Espanha". Nestes posts, eu destacava o que foi de mais importante na partida e o que pode ter contribuído para o resultado ter sido o que foi. Então, se você está numa quarta-feira à noite ou temeroso pela segunda-feira que virá num fim de semana e, consequentemente, está com preguiça de ler as extensas crônicas na internet, pode chegar mais perto e conferir as impressões minhas, Bruno Saldanha, sobre os jogos que eu vi.
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