- Está difícil para este botafoguense que vos escreve fazer este post.
- Foi difícil assistir a um time completamente morto em campo desde o primeiro minuto.
- Foi difícil assistir ao nosso maior rival esbanjando vontade e bom futebol.
- Foi difícil, mais uma vez ver o massacre da torcida rubro-negra sobre a alvinegra.
- Foi difícil ver o Paulinho envolver o Gilberto a três por dois.
- Foi difícil ver o Hernane comemorar e tripudiar do Botafogo.
- Foi difícil ver o Oswaldo escalar e mexer mal na equipe.
- Foi difícil sentir cada um dos gols do Flamengo com serenidade.
- Com a mesma serenidade, foi difícil abandonar o barco ao terceiro gol, desligar a TV e ir dormir.
- Foi difícil aceitar que o placar só não foi justo porque deveria ter sido mais elástico.
- É difícil ser botafoguense, um clube que se apequena a cada dia.
A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- É difícil.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Impressões sobre o Clássico da Rivalidade do Sèculo XXI
Foi em 1992, que Botafogo e Flamengo entraram em campo pela última vez em uma partida de caráter decisivo em uma competição a nível nacional. Era final do Brasileirão e o Flamengo foi campeão com os placares de 3 a 0 e 2 a 2. Na próxima quarta-feira, os times se enfrentam pelas quartas de final da Copa do Brasil, depois de um empate por 1 a 1 no jogo de ida.
Pelo lado do Botafogo toda a técnica de Seedorf, a movimentação de Rafael Marques, a marcação de Bolívar e Marcelo Mattos, além das defesas e da liderança de Jefferson. Já o Flamengo pode não ter grandes valores individuais, mas tem algo que o Botafogo não mostra tanto: raça, vontade e luta.
A torcida? Tendência de um domínio, quase que absoluto, do lado rubro-negro. E o vencedor? Difícil, mas a julgar o equilíbrio dos últimos jogos, é bem provável que o jogo termine empatado e as cobranças de pênalti decidam o vencedor. E aí, quem venceria? Não sei. Mas o certo é que um desses dois grandes times terá de perder.
Pelo lado do Botafogo toda a técnica de Seedorf, a movimentação de Rafael Marques, a marcação de Bolívar e Marcelo Mattos, além das defesas e da liderança de Jefferson. Já o Flamengo pode não ter grandes valores individuais, mas tem algo que o Botafogo não mostra tanto: raça, vontade e luta.
A torcida? Tendência de um domínio, quase que absoluto, do lado rubro-negro. E o vencedor? Difícil, mas a julgar o equilíbrio dos últimos jogos, é bem provável que o jogo termine empatado e as cobranças de pênalti decidam o vencedor. E aí, quem venceria? Não sei. Mas o certo é que um desses dois grandes times terá de perder.
domingo, 13 de outubro de 2013
Impressões sobre a evolução da torcida alvinegra
Eram 13 anos sem vencer o maior rival no Campeonato Brasileiro. Desde aquele fatídico 3 a 1, em 2000, algumas vitórias rubro-negras, além de tediosos e massivos empates. Aí, no dia 13 de outubro de 2013, são treze anos passados (e Zagallo tendo orgasmos múltiplos com mais uma coincidência) e o Botafogo volta a vencer o Flamengo na competição: 2 a 1 de virada com gols de Hernane, Gegê e Rafael Marques, nesta ordem.
A torcida alvinegra em festa. Falava-se, claro, do sumiço dos rubro-negros das redes sociais, da quebra do tabu... e da distância diminuída para dez pontos do líder Cruzeiro, que tem se mostrar mortal nas últimas rodadas. Não no sentido de matar as partidas, mas de como ele também pode ser derrotado, como todos os outros.
Parece uma evolução no pensamento da torcida alvinegra. A evolução que coloca a condição do time no campeonato à quebra de um tabu de 13 anos diante do maior rival. A felicidade maior parece ser pela vitória, seja contra quem fosse, na mesma rodada em que o Cruzeiro deixa escapar três pontos, mais três, pelos dedos. A esta altura, a diferença que já fora de 16, caiu para dez.
Improvável reviravolta? Sem dúvida! O Cruzeiro é franco favorito e a distância ainda é bastante confortável, mas pode ser o momento de evoluir também o tom da famigerada frase do negativo para o positivo, de que há coisas que só acontecem ao Botafogo.
A torcida alvinegra em festa. Falava-se, claro, do sumiço dos rubro-negros das redes sociais, da quebra do tabu... e da distância diminuída para dez pontos do líder Cruzeiro, que tem se mostrar mortal nas últimas rodadas. Não no sentido de matar as partidas, mas de como ele também pode ser derrotado, como todos os outros.
Parece uma evolução no pensamento da torcida alvinegra. A evolução que coloca a condição do time no campeonato à quebra de um tabu de 13 anos diante do maior rival. A felicidade maior parece ser pela vitória, seja contra quem fosse, na mesma rodada em que o Cruzeiro deixa escapar três pontos, mais três, pelos dedos. A esta altura, a diferença que já fora de 16, caiu para dez.
Improvável reviravolta? Sem dúvida! O Cruzeiro é franco favorito e a distância ainda é bastante confortável, mas pode ser o momento de evoluir também o tom da famigerada frase do negativo para o positivo, de que há coisas que só acontecem ao Botafogo.
Impressões sobre possíveis fiéis da balança
Boa vitória do Botafogo sobre o Flamengo, como sempre proporcionando a nós um clássico tenso, complicado e decidido nos mínimos detalhes, hoje, na ponta da chuteira do Rafael Marques.
Uma dica para Cruzeiro, Botafogo e Grêmio: alta atenção aos times que estão nas proximidades da Zona de Rebaixamento, pois esses times vão arrancar o último suor e a última lágrima para não cair. Do 14º ao 18º (leia-se Portuguesa, São Paulo, Coritiba, Criciúma e Vasco), o Botafogo enfrenta todos. O Cruzeiro pega três, mais Bahia e Ponte que até lá podem entrar mais a fundo nesse briga (caso do Bahia) ou renovar as esperanças de escapar (caso da Ponte). O Grêmio enfrenta ainda três e, assim como Cruzeiro, pode ter demais adversários dessa briga, dada a frequente mudança na tabela, em especial na parte debaixo. O Atlético-PR pega São Paulo, Criciúma e Vasco, além do Bahia. Em suma, haja coração!
Uma dica para Cruzeiro, Botafogo e Grêmio: alta atenção aos times que estão nas proximidades da Zona de Rebaixamento, pois esses times vão arrancar o último suor e a última lágrima para não cair. Do 14º ao 18º (leia-se Portuguesa, São Paulo, Coritiba, Criciúma e Vasco), o Botafogo enfrenta todos. O Cruzeiro pega três, mais Bahia e Ponte que até lá podem entrar mais a fundo nesse briga (caso do Bahia) ou renovar as esperanças de escapar (caso da Ponte). O Grêmio enfrenta ainda três e, assim como Cruzeiro, pode ter demais adversários dessa briga, dada a frequente mudança na tabela, em especial na parte debaixo. O Atlético-PR pega São Paulo, Criciúma e Vasco, além do Bahia. Em suma, haja coração!
domingo, 6 de outubro de 2013
Impressões sobre o apagão do Botafogo (mais um)
Voltando a escrever no blog, me desculpo, de antemão, sobre o meu desleixo em não escrever aqui desde o fim do primeiro turno. Naquele momento, o Botafogo vencia o Criciúma e polarizava a briga do Campeonato Brasileiro com o Cruzeiro. No entanto, foi justamente contra a equipe mineira que, já diria a minha avó, desandou a maionese. A quatro pontos do Cruzeiro, fomos ao Mineirão e, então, conhecer o tal líder do Brasileirão. Jogamos bem e demos mais azar do que incompetência. O resultado de 3 a 0 para a Raposa foi irreal, Seedorf perdeu um pênalti quando o jogo estava 1 a 0 e o árbitro ainda inventou o pênalti que originou o segundo cruzeirense.
Aquele jogo, para mim e para torcida alvinegra, não foi uma fatalidade. Foi encarado como algo que poderia sim acontecer e que o time estava unido o suficiente para encarar o desafio de tirar sete pontos de diferença com naturalidade. Já tínhamos nos reinventado em questão à escalações diversas vezes ao longo da competição e o grupo já tinha "dado a liga". A briga pela conquista do tricampeonato parecia certa até o final do Brasileiro. Apesar disso, alguns alvinegros já começaram a aparecer com o tal discurso de que o filme de outrora se repetiria e o time cairia de produção, terminando no meio da tabela.
Bem, os tais "pessimistas" acertaram. A partir daquela partida contra o Cruzeiro, em que jogamos bem, o time sofreu um apagão: foi derrotado em casa por Bahia, Ponte Preta e Grêmio, além de empatar com o Fluminense. Pela Copa do Brasil, um empate com o Flamengo no jogo de ida das quartas de final. O tipo do empate que deu a certeza de uma iminente eliminação no segundo jogo.
Desses jogos, fui ao Maracanã contra Bahia, Flamengo e Grêmio. Antes, eu havia ido contra Vitória, Internacional, Atlético-MG, São Paulo e Coritiba. Ou seja, três vitórias e dois empates. Em ambos os jogos, vi o Botafogo ir para cima do adversário, a torcida vibrar a cada bola que o Seedorf pegava, cantava o nome de jogadores pouco badalados como Edílson e Marcelo Mattos e a lua de mel era perfeita. Os públicos não eram, como nunca foram, grande coisa, mas beiravam ou até passavam dos 20 mil pagantes. De negativo, àquela época, somente os tais salários atrasados.
Hoje os salários estão em dia. No último sábado, fui, apesar dos 5 jogos sem vitória, no Maracanã contra o Grêmio. E o que foi que vi? Eu e no caso os outros 10 mil pagantes. Vi um time sem vontade, sem ambição e sem vibração. Os jogadores pouco parecem conversar dentro de campo, um não entende mais o posicionamento do outro e jogamos desde a metade do primeiro tempo com um jogador a mais já que Kléber, sempre ele, foi expulso. Ainda assim, conseguimos levar um gol.
No segundo tempo, retranca gremista, vaias estrepitosas a cada vez que o craque do time Seedorf pegava na bola e um coro inimaginável pedindo por um novo atraso de salários e por garra. Inimaginável pelo que o time vinha mostrando. Hoje, ocupa a 4ª colocação a 16 pontos do líder, e praticamente campeão, Cruzeiro. Neste momento, a preocupação são os que vem de trás, já que a vaga na Libertadores vem sendo ameaçada e, na projeção, será perdida.
Diante daquilo, fiquei e estou em choque até o presente momento. Era impensável que um time jogando aquele futebol vistoso fosse acabar o ano assim: morto, sem vontade e brigado com a torcida que, mais uma vez acreditou e mais uma vez naufragou.
Aquele jogo, para mim e para torcida alvinegra, não foi uma fatalidade. Foi encarado como algo que poderia sim acontecer e que o time estava unido o suficiente para encarar o desafio de tirar sete pontos de diferença com naturalidade. Já tínhamos nos reinventado em questão à escalações diversas vezes ao longo da competição e o grupo já tinha "dado a liga". A briga pela conquista do tricampeonato parecia certa até o final do Brasileiro. Apesar disso, alguns alvinegros já começaram a aparecer com o tal discurso de que o filme de outrora se repetiria e o time cairia de produção, terminando no meio da tabela.
Bem, os tais "pessimistas" acertaram. A partir daquela partida contra o Cruzeiro, em que jogamos bem, o time sofreu um apagão: foi derrotado em casa por Bahia, Ponte Preta e Grêmio, além de empatar com o Fluminense. Pela Copa do Brasil, um empate com o Flamengo no jogo de ida das quartas de final. O tipo do empate que deu a certeza de uma iminente eliminação no segundo jogo.
Desses jogos, fui ao Maracanã contra Bahia, Flamengo e Grêmio. Antes, eu havia ido contra Vitória, Internacional, Atlético-MG, São Paulo e Coritiba. Ou seja, três vitórias e dois empates. Em ambos os jogos, vi o Botafogo ir para cima do adversário, a torcida vibrar a cada bola que o Seedorf pegava, cantava o nome de jogadores pouco badalados como Edílson e Marcelo Mattos e a lua de mel era perfeita. Os públicos não eram, como nunca foram, grande coisa, mas beiravam ou até passavam dos 20 mil pagantes. De negativo, àquela época, somente os tais salários atrasados.
Hoje os salários estão em dia. No último sábado, fui, apesar dos 5 jogos sem vitória, no Maracanã contra o Grêmio. E o que foi que vi? Eu e no caso os outros 10 mil pagantes. Vi um time sem vontade, sem ambição e sem vibração. Os jogadores pouco parecem conversar dentro de campo, um não entende mais o posicionamento do outro e jogamos desde a metade do primeiro tempo com um jogador a mais já que Kléber, sempre ele, foi expulso. Ainda assim, conseguimos levar um gol.
No segundo tempo, retranca gremista, vaias estrepitosas a cada vez que o craque do time Seedorf pegava na bola e um coro inimaginável pedindo por um novo atraso de salários e por garra. Inimaginável pelo que o time vinha mostrando. Hoje, ocupa a 4ª colocação a 16 pontos do líder, e praticamente campeão, Cruzeiro. Neste momento, a preocupação são os que vem de trás, já que a vaga na Libertadores vem sendo ameaçada e, na projeção, será perdida.
Diante daquilo, fiquei e estou em choque até o presente momento. Era impensável que um time jogando aquele futebol vistoso fosse acabar o ano assim: morto, sem vontade e brigado com a torcida que, mais uma vez acreditou e mais uma vez naufragou.
domingo, 8 de setembro de 2013
Impressões de Criciúma 1-2 Botafogo (19ª Rodada do Brasileirão 2013)
- Dória e Júlio César pareciam ser o mapa para o Criciúma atacar, sobretudo no primeiro tempo. Por um simples motivo... ambos era rua e avenida, e que faziam esquina ainda.
- Foi por ali que saiu, logo aos três minutos, o primeiro gol do jogo. Lins, para o Criciúma.
- O Botafogo, apesar do gol, conseguiu ameaçar ainda no primeiro tempo, mas sem muito perigo.
- O menino Hyuri pode não ter repetido a boa atuação de sua estreia, mas mostrou muita vontade e repetiu as roubadas de bola.
- Octávio ainda está se encaixando ao esquema, mas mostrou boa desenvoltura e marcou o gol do empate alvinegro em passe de Rafael Marques.
- Rafael Marques, aliás, não deixou seu gol, mas foi um senhor armador. Correspondeu à altura.
- O criticado terceiro goleiro Milton Raphael, do Botafogo, esteve bem na partida e se mostrou seguro quando exigido.
- Renato entrou no segundo tempo e foi a experiência no meio de campo. Ótima pedida para a etapa final, em especial quando foi preciso manter a calma.
- O Botafogo precisa, urgentemente treinar cruzamentos. No entanto, foi em um que, aos 47 minutos, saiu a virada do Fogão em um belo voleio de Elias. Gol da rodada, sem dúvidas.
- Foi por ali que saiu, logo aos três minutos, o primeiro gol do jogo. Lins, para o Criciúma.
- O Botafogo, apesar do gol, conseguiu ameaçar ainda no primeiro tempo, mas sem muito perigo.
- O menino Hyuri pode não ter repetido a boa atuação de sua estreia, mas mostrou muita vontade e repetiu as roubadas de bola.
- Octávio ainda está se encaixando ao esquema, mas mostrou boa desenvoltura e marcou o gol do empate alvinegro em passe de Rafael Marques.
- Rafael Marques, aliás, não deixou seu gol, mas foi um senhor armador. Correspondeu à altura.
- O criticado terceiro goleiro Milton Raphael, do Botafogo, esteve bem na partida e se mostrou seguro quando exigido.
- Renato entrou no segundo tempo e foi a experiência no meio de campo. Ótima pedida para a etapa final, em especial quando foi preciso manter a calma.
- O Botafogo precisa, urgentemente treinar cruzamentos. No entanto, foi em um que, aos 47 minutos, saiu a virada do Fogão em um belo voleio de Elias. Gol da rodada, sem dúvidas.
Impressões de Cruzeiro 1-0 Flamengo (19ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O Cruzeiro não foi brilhante. Mas diante de um Flamengo covarde, nem precisava ser.
- A bola não chegou ao Hernane, justamente por conta da covardia exercida pela equipe do Flamengo.
- O Cruzeiro não teve calma para abrir o placar. Somente um lance de sorte para fazê-lo abrir o placar. Assim aconteceu o gol de Ricardo Goulart.
- O Cruzeiro se perdia na hora de esbarrar na marcação rubro-negra e preferiu interpelar a arbitragem cobrando lances inexistentes.
- André Santos e Carlos Eduardo conseguiram matar todos os ataques do Flamengo.
- Cruzeiro campeão do primeiro turno, parabéns!
- A bola não chegou ao Hernane, justamente por conta da covardia exercida pela equipe do Flamengo.
- O Cruzeiro não teve calma para abrir o placar. Somente um lance de sorte para fazê-lo abrir o placar. Assim aconteceu o gol de Ricardo Goulart.
- O Cruzeiro se perdia na hora de esbarrar na marcação rubro-negra e preferiu interpelar a arbitragem cobrando lances inexistentes.
- André Santos e Carlos Eduardo conseguiram matar todos os ataques do Flamengo.
- Cruzeiro campeão do primeiro turno, parabéns!
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Impressões do baixo rendimento do futebol carioca
- O futebol carioca tem um time em queda no pelotão de frente e três times no pelotão de baixo já enxergando a Zona de Rebaixamento no retrovisor.
- Nas últimas duas rodadas, o futebol carioca realizou oito jogos. O que isso quer dizer? Que foram 24 pontos em disputa.
- Desses 24 pontos, o futebol carioca conquistou apenas dois pontos, nos empates Vasco 1-1 Corinthians e Botafogo 0-0 São Paulo.
- Na 17ª rodada, também conhecida como a última, foram 11 gols sofridos e apenas três marcados. Isso porque o Botafogo sequer levou gols. O Flamengo levou quatro, o Fluminense levou dois e o Vasco levou cinco, sendo a equipe cruz-maltina a autora dos únicos três gols cariocas da rodada.
UM PEDIDO DE CORAÇÃO:
- Que o Botafogo siga brigando pelo título com honra e que os outros três se afastem da Zona de Rebaixamento e mais rápido possível para que almejem algo maior na competição.
- Nas últimas duas rodadas, o futebol carioca realizou oito jogos. O que isso quer dizer? Que foram 24 pontos em disputa.
- Desses 24 pontos, o futebol carioca conquistou apenas dois pontos, nos empates Vasco 1-1 Corinthians e Botafogo 0-0 São Paulo.
- Na 17ª rodada, também conhecida como a última, foram 11 gols sofridos e apenas três marcados. Isso porque o Botafogo sequer levou gols. O Flamengo levou quatro, o Fluminense levou dois e o Vasco levou cinco, sendo a equipe cruz-maltina a autora dos únicos três gols cariocas da rodada.
UM PEDIDO DE CORAÇÃO:
- Que o Botafogo siga brigando pelo título com honra e que os outros três se afastem da Zona de Rebaixamento e mais rápido possível para que almejem algo maior na competição.
domingo, 1 de setembro de 2013
Impressões de Botafogo 0-0 São Paulo (17ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O São Paulo fez questão de ensebar o jogo desde o início.
- O Botafogo perdeu velocidade e faltou opções em alguns ataques da equipe.
- Outro erro do Botafogo foi não chutar tanto a gol. Parecia ter medo.
- As melhores chances do jogo dora do Botafogo com Seedorf. Na primeira, ao invés de chutar (como já dito acima), resolveu tentar limpar o Antônio Carlos e perdeu a bola. No segundo acertou o travessão.
- Fim de jogo, zero a zero, duas bocas bem abertas bocejando.
- O Botafogo perdeu velocidade e faltou opções em alguns ataques da equipe.
- Outro erro do Botafogo foi não chutar tanto a gol. Parecia ter medo.
- As melhores chances do jogo dora do Botafogo com Seedorf. Na primeira, ao invés de chutar (como já dito acima), resolveu tentar limpar o Antônio Carlos e perdeu a bola. No segundo acertou o travessão.
- Fim de jogo, zero a zero, duas bocas bem abertas bocejando.
sábado, 31 de agosto de 2013
Impressões sobre Fluminense 0-2 Santos (17ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O time do Fluminense entrou perdido, apático e apavorado no jogo e, os 2 a 0 abertos até a metade do primeiro tempo foi até lucro para a equipe das Laranjeiras.
- No entanto, o time tricolor melhorou com Felipe e Wágner que entraram no intervalo, mas o time abusou de perder gols.
- E o Fred? Garantiu status na Seleção Brasileira e agora amoleceu. Acorda, rapaz!
- O Fluminense, junto com Fred, amoleceu no resto do segundo tempo, depois de uma boa pressão, e a derrota foi confirmada automaticamente.
- A torcida viu o time se entregar e foi deixando o Maracanã antes da hora. Os poucos que ficaram gritaram "time sem vergonha".
A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- Esta será a mãe de todas as impressões dessas situações, independente do jogo: Quem foi o gênio que inventou de colocar um jogo às 21h de sábado? Público ínfimo: 10mil.
- No entanto, o time tricolor melhorou com Felipe e Wágner que entraram no intervalo, mas o time abusou de perder gols.
- E o Fred? Garantiu status na Seleção Brasileira e agora amoleceu. Acorda, rapaz!
- O Fluminense, junto com Fred, amoleceu no resto do segundo tempo, depois de uma boa pressão, e a derrota foi confirmada automaticamente.
- A torcida viu o time se entregar e foi deixando o Maracanã antes da hora. Os poucos que ficaram gritaram "time sem vergonha".
A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- Esta será a mãe de todas as impressões dessas situações, independente do jogo: Quem foi o gênio que inventou de colocar um jogo às 21h de sábado? Público ínfimo: 10mil.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Impressões sobre o sorteio de grupos da Champions 2013/14
Primeiro, vamos aos grupos:
Grupo A: Manchester United, Shakhtar Donetsk, Bayer Leverkusen, Real Sociedad.
Grupo B: Real Madrid, Juventus, Galatasaray, Copenhague.
Grupo C: Benfica, Paris Saint-Germain, Olympiacos, Anderlecht.
Grupo D: Bayern de Munique, CSKA Moscow, Manchester City, Viktoria Plzen.
Grupo E: Chelsea, Schalke 04, Basel, Steua Bucarest.
Grupo F: Arsenal, Olympique de Marselha, Borussia Dortmund, Napoli.
Grupo G: Porto, Atlético de Madrid, Zenit, Austria Viena.
Grupo H: Barcelona, Milan, Ajax, Celtic.
Impressões:
- Manchester United e Paris Saint-Germain pegaram as maiores mamatas.
- O Grupo H pode até parecer um grupo da morte, mas o Barcelona passa fácil. O Milan deve passar, mas deve tomar cuidado com os tropeços.
- A vida do atual campeão Bayern de Munique também está fácil, assim como a do Chelsea.
- O Grupo F acabou sendo o da morte pois não são exatamente equipes de ponta, mas é extremamente equilibrado.
Apostas do Impressionismo do Futebol:
Grupo A: Manchester United e Shakhtar Donetsk
Grupo B: Juventus e Real Madrid
Grupo C: Paris Saint-Germain e Benfica
Grupo D: Bayern de Munique e Manchester City
Grupo E: Chelsea e Schalke 04
Grupo F: Arsenal e Borussia Dortmund
Grupo G: Atlético de Madrid e Porto
Grupo H: Barcelona e Milan
Grupo A: Manchester United, Shakhtar Donetsk, Bayer Leverkusen, Real Sociedad.
Grupo B: Real Madrid, Juventus, Galatasaray, Copenhague.
Grupo C: Benfica, Paris Saint-Germain, Olympiacos, Anderlecht.
Grupo D: Bayern de Munique, CSKA Moscow, Manchester City, Viktoria Plzen.
Grupo E: Chelsea, Schalke 04, Basel, Steua Bucarest.
Grupo F: Arsenal, Olympique de Marselha, Borussia Dortmund, Napoli.
Grupo G: Porto, Atlético de Madrid, Zenit, Austria Viena.
Grupo H: Barcelona, Milan, Ajax, Celtic.
Impressões:
- Manchester United e Paris Saint-Germain pegaram as maiores mamatas.
- O Grupo H pode até parecer um grupo da morte, mas o Barcelona passa fácil. O Milan deve passar, mas deve tomar cuidado com os tropeços.
- A vida do atual campeão Bayern de Munique também está fácil, assim como a do Chelsea.
- O Grupo F acabou sendo o da morte pois não são exatamente equipes de ponta, mas é extremamente equilibrado.
Apostas do Impressionismo do Futebol:
Grupo A: Manchester United e Shakhtar Donetsk
Grupo B: Juventus e Real Madrid
Grupo C: Paris Saint-Germain e Benfica
Grupo D: Bayern de Munique e Manchester City
Grupo E: Chelsea e Schalke 04
Grupo F: Arsenal e Borussia Dortmund
Grupo G: Atlético de Madrid e Porto
Grupo H: Barcelona e Milan
Impressões de Flamengo 1-0 Cruzeiro (2º Jogo das Oitavas da Copa do Brasil 2013)
Eu poderia me alongar, falar muito sobre o jogo, mas vamos direto à elas...
...AS MÃES DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- O Flamengo depende muito do Elias.
- A torcida do Flamengo é, de fato, o 12º jogador.
...AS MÃES DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- O Flamengo depende muito do Elias.
- A torcida do Flamengo é, de fato, o 12º jogador.
Impressões de Atlético-MG 2-2 Botafogo (2º Jogo das Oitavas da Copa do Brasil 2013)
- O Botafogo fez um primeiro tempo assustado, não sei se pelo ímpeto atleticano ou pela pressão da torcida no Independência, mas entrou apavorado o time da Estrela Solitária.
- O Atlético-MG pecou em marcar apenas no fim do primeiro tempo, com Marcos Rocha, perdendo inúmeras oportunidades. Poderia ter matado a classificação.
- O Botafogo, novamente, se reergueu no segundo tempo e mostrou um futebol de raça. Empatou logo com Rafael Marques, que a cada dia vem sendo mais decisivo.
- Fernandinho, do Atlético-MG, foi um jogador perigoso e, depois de dar a assistência para Marcos Rocha marcar no primeiro tempo, deixou sua marca.
- Novamente, sem se abater, com sorte ou não, o Botafogo manteve a cabeça no lugar, empatou a partida e conseguiu a classificação sem maiores sustos.
A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- O Jefferson é o melhor goleiro do mundo. Caso exista vida em outros planetas, ele é do Universo também.
- O Atlético-MG pecou em marcar apenas no fim do primeiro tempo, com Marcos Rocha, perdendo inúmeras oportunidades. Poderia ter matado a classificação.
- O Botafogo, novamente, se reergueu no segundo tempo e mostrou um futebol de raça. Empatou logo com Rafael Marques, que a cada dia vem sendo mais decisivo.
- Fernandinho, do Atlético-MG, foi um jogador perigoso e, depois de dar a assistência para Marcos Rocha marcar no primeiro tempo, deixou sua marca.
- Novamente, sem se abater, com sorte ou não, o Botafogo manteve a cabeça no lugar, empatou a partida e conseguiu a classificação sem maiores sustos.
A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- O Jefferson é o melhor goleiro do mundo. Caso exista vida em outros planetas, ele é do Universo também.
domingo, 18 de agosto de 2013
Impressões de Internacional 0-0 Atlético-MG (15ª Rodada do Brasileirão 2013)
- Ao ser expulso no primeiro tempo, Fernandinho, que estreava pelo Galo, acabou com todas as pretensões que o Galo poderia ter para a partida em uma única cotovelada
- O Internacional, com um homem a mais, buscou mais a vitória, mas pecou nas finalizações.
- O Inter tem um ataque muito bom, mas a defesa deixa alguns buracos e, talvez por isso, gere a preocupação e as falhas que impeçam as vitórias coloradas.
- O Atlético-MG chegou a ameaçar os donos da casa em dados momentos do jogo, mas faltou um pouco de organização tática.
- O goleiro Victor, ao fim do jogo, tinha a bola nas mãos e, depois das vaias e de copos atirados, chutou a bola em direção à torcida colorada, levou o segundo amarelo e foi expulso. Desfalque para o Galo!
A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- O Dunga, que tanto reclamou dos gandulas na partida contra o Botafogo, desta vez não se posicionou sobre os gandulas colorados que colocavam a bola na marca do escanteio. Engraçado, né?
- O Internacional, com um homem a mais, buscou mais a vitória, mas pecou nas finalizações.
- O Inter tem um ataque muito bom, mas a defesa deixa alguns buracos e, talvez por isso, gere a preocupação e as falhas que impeçam as vitórias coloradas.
- O Atlético-MG chegou a ameaçar os donos da casa em dados momentos do jogo, mas faltou um pouco de organização tática.
- O goleiro Victor, ao fim do jogo, tinha a bola nas mãos e, depois das vaias e de copos atirados, chutou a bola em direção à torcida colorada, levou o segundo amarelo e foi expulso. Desfalque para o Galo!
A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- O Dunga, que tanto reclamou dos gandulas na partida contra o Botafogo, desta vez não se posicionou sobre os gandulas colorados que colocavam a bola na marca do escanteio. Engraçado, né?
Impressões de Portuguesa 1-3 Botafogo (15ª rodada do Brasileirão 2013)
- Cientistas e os Deuses do Futebol criam a união da ciência com a igreja ao concordar que o primeiro tempo do Botafogo foi uma das situações mais desorganizadas da história da humanidade.
- Seedorf e Gilberto brigaram? Será? Até tapão do Seedorf no braço do garoto teve, mas o time passou a jogar com mais vontade, pelo menos.
- O bom do Seedorf é que quando ele não joga 100% bem, participa dos três gols. Um gênio.
- O goleiro Jefferson é uma muralha? É! Mas falhou no gol da Portuguesa. Há quem tenha recriminado o Renan, na última rodada por ter espalmado para frente depois de um desvio na primeira trave. O Jefferson nem espalmou. Mas segue sendo um goleiraço.
- Se Rafael Marques estava ganhando fama por ter se superado, começado a marcar gols e fazer a infelicidade de rivais, sendo apelidado, inclusive, de homem-clássico, agora ele vai ganhando fama pelos belos gols no ângulo.
- Elias não é genial, mas vira e mexe deixa seus gols. Uma espécie de Rafael Marques quando começou a marcar gols.
- E o Bolívar? Foi seguro na zaga e ainda voltou a deixar a sua marca de cabeça. Se deslanchar é mais uma opção de jogada!
- Seedorf e Gilberto brigaram? Será? Até tapão do Seedorf no braço do garoto teve, mas o time passou a jogar com mais vontade, pelo menos.
- O bom do Seedorf é que quando ele não joga 100% bem, participa dos três gols. Um gênio.
- O goleiro Jefferson é uma muralha? É! Mas falhou no gol da Portuguesa. Há quem tenha recriminado o Renan, na última rodada por ter espalmado para frente depois de um desvio na primeira trave. O Jefferson nem espalmou. Mas segue sendo um goleiraço.
- Se Rafael Marques estava ganhando fama por ter se superado, começado a marcar gols e fazer a infelicidade de rivais, sendo apelidado, inclusive, de homem-clássico, agora ele vai ganhando fama pelos belos gols no ângulo.
- Elias não é genial, mas vira e mexe deixa seus gols. Uma espécie de Rafael Marques quando começou a marcar gols.
- E o Bolívar? Foi seguro na zaga e ainda voltou a deixar a sua marca de cabeça. Se deslanchar é mais uma opção de jogada!
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Impressões da presença da torcida alvinegra contra o Inter, amanhã (15/08)
- Coritiba 1-1 Portuguesa
- Grêmio 3-1 Cruzeiro
- Fluminense 0-0 Corinthians
- Se o Botafogo ganhar lideram com 3 pontos de frente.
Em suma: Presença obrigatória.
- Grêmio 3-1 Cruzeiro
- Fluminense 0-0 Corinthians
- Se o Botafogo ganhar lideram com 3 pontos de frente.
Em suma: Presença obrigatória.
Impressões de Goiás 1-1 Flamengo (14ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O Goiás foi eficiente no primeiro tempo e o Flamengo no segundo. Resultado justo para duas equipes pouco inspiradas. Diria que o 0 a 0 cairia melhor. Bom pro torcedor que pôde curtir dois golaços.
- Walter, apesar de gordo, mostra uma mobilidade impressionante e fez um baita golaço. Bola que poucos goleiros chegariam.
- Chicão entrou determinado a marcar na estreia. Não comprometeu na zaga e ainda deixou um baita golaço de falta. Seu último gol, ainda no Corinthians, havia sido em novembro do ano passado. Começou bem.
- Tipo do jogo que o juiz estragou, não por erros capitais, mas por travar muito, com faltinhas bobas.
- No fim, diante da falta de dinâmica e do futebol pífio apresentado pelas equipes, a torcida deveria pedir para ser sem acréscimo.
- Empate ruim para os dois.
- Walter, apesar de gordo, mostra uma mobilidade impressionante e fez um baita golaço. Bola que poucos goleiros chegariam.
- Chicão entrou determinado a marcar na estreia. Não comprometeu na zaga e ainda deixou um baita golaço de falta. Seu último gol, ainda no Corinthians, havia sido em novembro do ano passado. Começou bem.
- Tipo do jogo que o juiz estragou, não por erros capitais, mas por travar muito, com faltinhas bobas.
- No fim, diante da falta de dinâmica e do futebol pífio apresentado pelas equipes, a torcida deveria pedir para ser sem acréscimo.
- Empate ruim para os dois.
Impressões sobre Suíça 1-0 Brasil (Amistoso)
- O Brasil jogou de forma displicente, nem pareceu sentir quando estava atrás do placar e pouco buscou o gol de empate.
- O time brasileiro, inclusive, se mostrou violento e exercendo uma marcação muito forte sobre a Suíça. Repito: sobre a Suíça.
- O Daniel Alves é um bom jogador, mas passa por momentos de dislexia: um gol contra em uma cabeçada certeira no ângulo.
- Neymar tentou, tentou, tentou, mas não chegou a lugar nenhum. A marcação de Lichtsteiner foi ótima e na bola, apenas uma falta durante os 90 minutos.
- Maxwell entrou e mostrou algum serviço. Pode ser uma boa opção para o banco de reservas na Copa do Mundo, que aliás sempre foi um problema da Seleção, o banco. Ele, no entanto, foi atrapalhado pelo mau jogo do Brasil.
E agora ela... A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- O Jefferson parece não ter sorte com a Seleção Brasileira. Ganha, enfim, uma chance na Seleção principal de Felipão. Sofre um gol contra de Daniel Alves e um recuo na fogueira que quase resultou no segundo gol suíço. Quando vestir a camisa do Brasil, se benze antes, porque no Botafogo alguma coisa você fez que deu certo.
- O time brasileiro, inclusive, se mostrou violento e exercendo uma marcação muito forte sobre a Suíça. Repito: sobre a Suíça.
- O Daniel Alves é um bom jogador, mas passa por momentos de dislexia: um gol contra em uma cabeçada certeira no ângulo.
- Neymar tentou, tentou, tentou, mas não chegou a lugar nenhum. A marcação de Lichtsteiner foi ótima e na bola, apenas uma falta durante os 90 minutos.
- Maxwell entrou e mostrou algum serviço. Pode ser uma boa opção para o banco de reservas na Copa do Mundo, que aliás sempre foi um problema da Seleção, o banco. Ele, no entanto, foi atrapalhado pelo mau jogo do Brasil.
E agora ela... A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- O Jefferson parece não ter sorte com a Seleção Brasileira. Ganha, enfim, uma chance na Seleção principal de Felipão. Sofre um gol contra de Daniel Alves e um recuo na fogueira que quase resultou no segundo gol suíço. Quando vestir a camisa do Brasil, se benze antes, porque no Botafogo alguma coisa você fez que deu certo.
domingo, 11 de agosto de 2013
Impressões sobre a torcida do Botafogo
Eu sou torcedor do Botafogo e vocês sabem disso, então não é mistério nenhum que eu escolha este tema para o post, em especial para o dia que o Botafogo completa 109 anos. Sinceramente, eu gostaria que a torcida do Botafogo entrasse em um acordo do que realmente acha do time. Se o time vence, o comentário é o seguinte:
"Seedorf arrebentou com o jogo. E o Lodeiro? Que raça! Quando a situação apertou o Jefferson, com Dória e Bolívar estavam lá formando a melhor defesa do Brasil. E antes deles, o Gabriel com o Marcelo Mattos segurando tudo. O Rafael Marques com o Elias? Cada vez mais desencantando! E os garotos Gilberto e Vitinho? São bola, hein! Vão longe! E o Júlio César, faz bem o papel dele! Enfim, é isso! O Botafogo tem tudo para ser campeão este ano! Vamos Fogão!"
E aí, o Botafogo empata duas seguidas. Percebam que eu disse "empata" e não "perde". A partir deste momento o comentário deixa de exaltar jogador por jogador e, ao menos, é de apenas uma linha:
"Não temos elenco nem para ficar no G4."
Galera alvinegra, vocês precisam decidir. Afinal, o time é bom ou é ruim? Ok, sabemos que o filme de começar o campeonato bem, cair de produção e terminar no meio da tabela é repetido, bastante até, diante de nossos olhos. No entanto, acredito que é hora da torcida do Botafogo esquecer os traumas do passado, apontar o nariz para frente e ir com tudo. Vamos lotar o Maracanã, o mané Garrincha ou onde quer que o Botafogo jogue.
Nós torcedores do Botafogo precisamos de uma vez por todas exorcizar esses traumas de ficar no quase. E digo mais, acho que devemos exorcizar fantasmas como Garrincha, Túlio Maravilha, Maurício e tantos outros. Esqueçam o passado da gente. Provavelmente nunca conseguiremos times tão constantes como os de antigamente, assim como nenhum outro time consegue. O futebol ganhou uma efemeridade que faz com que nenhum time consiga esse nível de excelência que víamos no passado, onde as coisas eram mais duradouras e o trabalho tinha tempo para dar certo.
Nós estamos levando praticamente o mesmo time do ano passado, e temos um corpo já, coisa que a maioria dos times da Série A não têm. E afinal, se não temos elenco, quem tem? O Corinthians? Concordo que o time deles está junto a mais tempo, mas e daí. Isso não é motivo para desacreditarmos.
Exorcizemos as glórias e os traumas que qualquer passado, longínquo ou recente possa nos trazer e vamos pensar no futuro. Eu vos digo, caros alvinegros: eu, Bruno Saldanha, acredito na conquista da Tríplice Coroa 2013.
E, diga-se de passagem, danem-se os rivais. Não estamos torcendo para ficar arrotando título na cara de ninguém. Nos vamos ganhar porque nós queremos viver esta alegria com o time que nós tanto amamos, e abraçar os jogadores nas conquistas que estão por vir.
Porra!
"Seedorf arrebentou com o jogo. E o Lodeiro? Que raça! Quando a situação apertou o Jefferson, com Dória e Bolívar estavam lá formando a melhor defesa do Brasil. E antes deles, o Gabriel com o Marcelo Mattos segurando tudo. O Rafael Marques com o Elias? Cada vez mais desencantando! E os garotos Gilberto e Vitinho? São bola, hein! Vão longe! E o Júlio César, faz bem o papel dele! Enfim, é isso! O Botafogo tem tudo para ser campeão este ano! Vamos Fogão!"
E aí, o Botafogo empata duas seguidas. Percebam que eu disse "empata" e não "perde". A partir deste momento o comentário deixa de exaltar jogador por jogador e, ao menos, é de apenas uma linha:
"Não temos elenco nem para ficar no G4."
Galera alvinegra, vocês precisam decidir. Afinal, o time é bom ou é ruim? Ok, sabemos que o filme de começar o campeonato bem, cair de produção e terminar no meio da tabela é repetido, bastante até, diante de nossos olhos. No entanto, acredito que é hora da torcida do Botafogo esquecer os traumas do passado, apontar o nariz para frente e ir com tudo. Vamos lotar o Maracanã, o mané Garrincha ou onde quer que o Botafogo jogue.
Nós torcedores do Botafogo precisamos de uma vez por todas exorcizar esses traumas de ficar no quase. E digo mais, acho que devemos exorcizar fantasmas como Garrincha, Túlio Maravilha, Maurício e tantos outros. Esqueçam o passado da gente. Provavelmente nunca conseguiremos times tão constantes como os de antigamente, assim como nenhum outro time consegue. O futebol ganhou uma efemeridade que faz com que nenhum time consiga esse nível de excelência que víamos no passado, onde as coisas eram mais duradouras e o trabalho tinha tempo para dar certo.
Nós estamos levando praticamente o mesmo time do ano passado, e temos um corpo já, coisa que a maioria dos times da Série A não têm. E afinal, se não temos elenco, quem tem? O Corinthians? Concordo que o time deles está junto a mais tempo, mas e daí. Isso não é motivo para desacreditarmos.
Exorcizemos as glórias e os traumas que qualquer passado, longínquo ou recente possa nos trazer e vamos pensar no futuro. Eu vos digo, caros alvinegros: eu, Bruno Saldanha, acredito na conquista da Tríplice Coroa 2013.
E, diga-se de passagem, danem-se os rivais. Não estamos torcendo para ficar arrotando título na cara de ninguém. Nos vamos ganhar porque nós queremos viver esta alegria com o time que nós tanto amamos, e abraçar os jogadores nas conquistas que estão por vir.
Porra!
Impressões de Coritiba 0-1 Vasco (13ª Rodada do Brasileirão 2013)
- Que raça foi essa do Vasco? A entrega dos jogadores foi de comover qualquer um. O Coritiba, um dos líderes, jogando em casa, não fez frente ao cruz-maltino.
- Foi a segunda derrota do Coritiba no Couto Pereira em 20 jogos disputados em 2013.
- Pedro Ken, formado no Coritiba, fez o gol em cima do "pai" no Dia dos Pais... que malcriação.
- O jogo do Vasco foi à moda italiana: um time com limitações que fez um placar e administrou ao longo da partida.
- Nas boas chances que o Coritiba teve, parou na forte marcação do Vasco ou no goleiro Diogo Silva.
- O Alex do Coritiba... que Alex do Coritiba? Saiu no intervalo, acho que a idade começou a pesar. Descansa, rapaz!
- Foi a segunda derrota do Coritiba no Couto Pereira em 20 jogos disputados em 2013.
- Pedro Ken, formado no Coritiba, fez o gol em cima do "pai" no Dia dos Pais... que malcriação.
- O jogo do Vasco foi à moda italiana: um time com limitações que fez um placar e administrou ao longo da partida.
- Nas boas chances que o Coritiba teve, parou na forte marcação do Vasco ou no goleiro Diogo Silva.
- O Alex do Coritiba... que Alex do Coritiba? Saiu no intervalo, acho que a idade começou a pesar. Descansa, rapaz!
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Impressões de Atlético-MG 2-2 Botafogo (12ª Rodada do Brasileirão 2013)
- Que estrela mostrou o Elias, que substituiu Seedorf de última hora e fez o primeiro gol do jogo.
- A defesa alvinegra começou o jogo e, por todo o primeiro tempo, se mostrou intranquila.
- Fica nítido a queda de toque de bola, em especial na saída de jogo do Botafogo, quando Seedorf não joga.
- O Galo resolveu curar a ressaca e jogou o futebol mostrado na Libertadores. Toques rápidos, marcação na saída de bola e Ronaldinho organizando.
- Em uma das lambanças da zaga alvinegra, falta na entrada da área. Ronaldinho, com a categoria que lhe é comum, colocou na gaveta sem chances para Jefferson.
- No segundo tempo o Botafogo voltou muito melhor, mostrando uma entrega gigantesca. Tem muito time com salários em dia que não mostra esta entrega.
- Criticado no primeiro tempo, Lodeiro deu um belo chute, cheio de efeito para colocar o Fogão na frente. Tirou a camisa, levou cartão amarelo, mas tudo bem! Cumprirá a suspensão com a seleção do Uruguai. Esperto!
- O Botafogo caiu no erro de chamar o time adversário para cima e tentar matar o jogo no contra-ataque, mas o perigo não passou.
- Oswaldo novamente tirou Lodeiro e Vitinho, chamando ainda mais o Galo para cima.
- O castigo veio no último lance, gol de Luan e o Botafogo perde a liderança no saldo de gols justamente para o rival do Galo, o Cruzeiro.
- A defesa alvinegra começou o jogo e, por todo o primeiro tempo, se mostrou intranquila.
- Fica nítido a queda de toque de bola, em especial na saída de jogo do Botafogo, quando Seedorf não joga.
- O Galo resolveu curar a ressaca e jogou o futebol mostrado na Libertadores. Toques rápidos, marcação na saída de bola e Ronaldinho organizando.
- Em uma das lambanças da zaga alvinegra, falta na entrada da área. Ronaldinho, com a categoria que lhe é comum, colocou na gaveta sem chances para Jefferson.
- No segundo tempo o Botafogo voltou muito melhor, mostrando uma entrega gigantesca. Tem muito time com salários em dia que não mostra esta entrega.
- Criticado no primeiro tempo, Lodeiro deu um belo chute, cheio de efeito para colocar o Fogão na frente. Tirou a camisa, levou cartão amarelo, mas tudo bem! Cumprirá a suspensão com a seleção do Uruguai. Esperto!
- O Botafogo caiu no erro de chamar o time adversário para cima e tentar matar o jogo no contra-ataque, mas o perigo não passou.
- Oswaldo novamente tirou Lodeiro e Vitinho, chamando ainda mais o Galo para cima.
- O castigo veio no último lance, gol de Luan e o Botafogo perde a liderança no saldo de gols justamente para o rival do Galo, o Cruzeiro.
Impressões de Vitória 1-1 Fluminense (12ª Rodada do Brasileirão 2013)
- A defesa do Fluminense começou o jogo muito desligada, fato que vem acontecendo com alguma certa frequência. Sempre nos extremos: no início e no fim do jogo. É o setor do time que menos "fica no jogo".
- Fred voltou a marcar, assim como Maxi Biancucchi, mas o camisa 9 tricolor poderia ter se consagrado se sua cabeçada não tivesse batido no travessão.
- O empate saiu barato para o Vitória, já que o time recuou no segundo tempo e permitiu que o Fluminense atacasse.
- Apesar disso, a pontaria do time carioca não foi lá essas coisas.
- Luxemburgo tirou Wágner e Felipe, mas seria melhor ter deixado um deles para seguir com um pouco de experiência no meio. Preferiu por Kenedy e Eduardo.
- Fred voltou a marcar, assim como Maxi Biancucchi, mas o camisa 9 tricolor poderia ter se consagrado se sua cabeçada não tivesse batido no travessão.
- O empate saiu barato para o Vitória, já que o time recuou no segundo tempo e permitiu que o Fluminense atacasse.
- Apesar disso, a pontaria do time carioca não foi lá essas coisas.
- Luxemburgo tirou Wágner e Felipe, mas seria melhor ter deixado um deles para seguir com um pouco de experiência no meio. Preferiu por Kenedy e Eduardo.
domingo, 4 de agosto de 2013
Impressões momentâneas sobre o líder Botafogo
Sem dizer nada e sem admitir qualquer tipo de mudança no comportamento, como o próprio impressionismo sugere, o time do Botafogo vai mordendo ponto por ponto e, assim, vai escavando seu túnel até o título. Se vai encontrar uma pedra pelo caminho, se a pá vai quebrar... são outros 500.
E é engraçado esse tal de Botafogo. Quando os salários estão pagos em dia, tudo está certo, o time acaba falhando em horas cruciais, entregando jogos fáceis. Hoje, com salários e direitos de imagem atrasados, os jogadores parecem vestir a camisa com mais força, cada jogo parece uma provação e, em dados momentos, o excesso de vontade até atrapalha. Jogam pela torcida, vibram com ela e depois, humildemente, a agradecem por todo apoio.
Já dizia o temperamental Heleno de Freitas: "Eu não acredito no futebol que não é jogador para a torcida. O futebol é para o torcedor". E o Botafogo precisou que uma crise financeira trouxesse este sentimento ao time. Ninguém se abala com o atraso salarial, com a falta de premiações, e jogam simplesmente pela torcida.
Eu, como torcedor do Botafogo, estaria sendo parcial? Nem um pouco. Temor de um dia a fantasia virar caos e tudo de esvair? Claro que eu tenho, mas eu também não deixo de acreditar. Esperança? É claro que eu tenho. Se eu não tivesse, aliás se algum torcedor não a tem, deveria deixar de ser torcedor.
Que venha, com o sentimento de provação e de união com a torcida, a Copa do Brasil e o Brasileirão, para que em 2014 tenhamos a Tríplice Coroa bordada em dourado no uniforme. Investimentos maiores virão e os jogadores certamente terão a sua tão sonhada recompensa. E uma maior ainda: entrar para a história do Glorioso.
De uma vez por todas: VAI, BOTAFOGO!
E é engraçado esse tal de Botafogo. Quando os salários estão pagos em dia, tudo está certo, o time acaba falhando em horas cruciais, entregando jogos fáceis. Hoje, com salários e direitos de imagem atrasados, os jogadores parecem vestir a camisa com mais força, cada jogo parece uma provação e, em dados momentos, o excesso de vontade até atrapalha. Jogam pela torcida, vibram com ela e depois, humildemente, a agradecem por todo apoio.
Já dizia o temperamental Heleno de Freitas: "Eu não acredito no futebol que não é jogador para a torcida. O futebol é para o torcedor". E o Botafogo precisou que uma crise financeira trouxesse este sentimento ao time. Ninguém se abala com o atraso salarial, com a falta de premiações, e jogam simplesmente pela torcida.
Eu, como torcedor do Botafogo, estaria sendo parcial? Nem um pouco. Temor de um dia a fantasia virar caos e tudo de esvair? Claro que eu tenho, mas eu também não deixo de acreditar. Esperança? É claro que eu tenho. Se eu não tivesse, aliás se algum torcedor não a tem, deveria deixar de ser torcedor.
Que venha, com o sentimento de provação e de união com a torcida, a Copa do Brasil e o Brasileirão, para que em 2014 tenhamos a Tríplice Coroa bordada em dourado no uniforme. Investimentos maiores virão e os jogadores certamente terão a sua tão sonhada recompensa. E uma maior ainda: entrar para a história do Glorioso.
De uma vez por todas: VAI, BOTAFOGO!
Impressões de Vasco 2-3 Botafogo (11ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O Botafogo foi melhor durante todo o jogo e mereceu a vitória.
- Apesar de ter ido melhor, a equipe da Estrela Solitária poderia aproveitar melhor as chances que tem para matar o jogo e tranquilizar a situação. Isso não se aplica somente a este jogo.
- O Vasco mostrou persistência ao sair atrás, ver o rival abrir 2-0 e correr atrás do empate.
- Se o Vasco teve um gol mal anulado, o segundo gol da equipe cruz-maltina foi em impedimento. Ficou elas por elas.
- Cardíacos de ambas as torcidas morreram ao decorrer da partida. Ou melhor, peleja.
- Rafael Marques mostrou que é o homem-clássico e deixou sua marca duas vezes.
- Talvez a grande sorte do Botafogo foi a fraqueza da zaga vascaína superar a desatenção da zaga alvinegra.
E agora ela... A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- Botafogo e Vasco se tornou um jogo belíssimo. Por que? Porque Seedorf e Juninho jogam demais! O " Rei"deu assistência depois de uma jogadaça individual. O "Professor" fez um golaço de cobertura.
- Apesar de ter ido melhor, a equipe da Estrela Solitária poderia aproveitar melhor as chances que tem para matar o jogo e tranquilizar a situação. Isso não se aplica somente a este jogo.
- O Vasco mostrou persistência ao sair atrás, ver o rival abrir 2-0 e correr atrás do empate.
- Se o Vasco teve um gol mal anulado, o segundo gol da equipe cruz-maltina foi em impedimento. Ficou elas por elas.
- Cardíacos de ambas as torcidas morreram ao decorrer da partida. Ou melhor, peleja.
- Rafael Marques mostrou que é o homem-clássico e deixou sua marca duas vezes.
- Talvez a grande sorte do Botafogo foi a fraqueza da zaga vascaína superar a desatenção da zaga alvinegra.
E agora ela... A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- Botafogo e Vasco se tornou um jogo belíssimo. Por que? Porque Seedorf e Juninho jogam demais! O " Rei"deu assistência depois de uma jogadaça individual. O "Professor" fez um golaço de cobertura.
Impressões sobre Ponte Preta 1-1 Fluminense (11ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O Fluminense jogou um futebol displicente, inclusive simbolizado pelo péssimo pênalti batido pelo Fred, que perdeu uma cobrança pelo segundo jogo seguido.
- Aliás, o Fluminense faz o esforço pelo efeito suspensivo, o Fred joga e, de 14 finalizações do Fluminense, executa apenas duas? Acorda, Frederico.
- A Ponte Preta demorou para notar que não era preciso se acanhar diante de um Fluminense tão desinteressado na partida e conseguiu o empate tarde. Poderia até ter virado.
- Foi bom ver o Gum reencontrando o caminho das redes. Quem sabe ele não recria o costume?
- Aliás, o Fluminense faz o esforço pelo efeito suspensivo, o Fred joga e, de 14 finalizações do Fluminense, executa apenas duas? Acorda, Frederico.
- A Ponte Preta demorou para notar que não era preciso se acanhar diante de um Fluminense tão desinteressado na partida e conseguiu o empate tarde. Poderia até ter virado.
- Foi bom ver o Gum reencontrando o caminho das redes. Quem sabe ele não recria o costume?
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Impressões de Bahia 3-0 Flamengo (10ª rodada do Brasileirão 2013)
- O goleiro Felipe, do Flamengo, consegue ser 8 ou 80 no mesmo jogo. Fez grandes defesas, mas falhou nos dois primeiros gols do Bahia, marcados por Fernandão e Wallyson.
- No segundo, o de Wallyson, houve um impedimento no início do lance, o bandeira chegou a levantar o pano, mas depois disse que não havia marcado nada. Felipe falhou, o lance seguiu e o gol saiu.
- Apesar do erro, nada justifica uma derrota tão arrasadora do Flamengo, que deixou, inclusive, o Bahia dar "olé" no final da partida.
- O golpe de misericórdia veio no segundo tempo com o gol de Marquinhos, mas o Flamengo já parecia entregue.
- Marcelo Moreno perdeu um gol incrível, cara a cara com Marcelo Lomba.
- Com o futebol que vem jogando, difícil ver o Carlos Eduardo em um time de Série A, ainda mais grande como o Flamengo. É duro de ver até para quem não torce pelo rubro-negro da Gávea.
- Enquanto o Cristóvão Borges, sem peças novas praticamente, levantou o time do Bahia com o que tinha e colocou o time na vice-liderança do Brasileirão, Mano Menezes não está conseguindo trabalhar com o que tem no Flamengo e precisa de reforços. Urgente!
- No segundo, o de Wallyson, houve um impedimento no início do lance, o bandeira chegou a levantar o pano, mas depois disse que não havia marcado nada. Felipe falhou, o lance seguiu e o gol saiu.
- Apesar do erro, nada justifica uma derrota tão arrasadora do Flamengo, que deixou, inclusive, o Bahia dar "olé" no final da partida.
- O golpe de misericórdia veio no segundo tempo com o gol de Marquinhos, mas o Flamengo já parecia entregue.
- Marcelo Moreno perdeu um gol incrível, cara a cara com Marcelo Lomba.
- Com o futebol que vem jogando, difícil ver o Carlos Eduardo em um time de Série A, ainda mais grande como o Flamengo. É duro de ver até para quem não torce pelo rubro-negro da Gávea.
- Enquanto o Cristóvão Borges, sem peças novas praticamente, levantou o time do Bahia com o que tinha e colocou o time na vice-liderança do Brasileirão, Mano Menezes não está conseguindo trabalhar com o que tem no Flamengo e precisa de reforços. Urgente!
domingo, 28 de julho de 2013
Impressões de Flamengo 1-1 Botafogo (9ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O clássico não teve tantos gols como Vasco x Fluminense da semana passada, mas sobrou igualmente em emoção.
- O Botafogo foi o rei do primeiro tempo, mas não matou o jogo. Abriu apenas 1 a 0, com gol de Rafael Marques.
- lamentavelmente, Lodeiro, Seedorf e Vitinho não aproveitaram suas chances e o time alvinegro desceu para o intervalo com a vantagem mínima.
- O Flamengo voltou rebocando no segundo tempo e o Botafogo extremamente recuado e medroso.
- Apesar do total domínio, o Flamengo não teve eficiência nas finalizações. Quando teve, Elias estava em posição de impedimento, tendo dois gols anulados.
- Apesar da pressão rubro-negra, o técnico Oswaldo de Oliveira preferiu colocar Renato para cadenciar, ao invés de realizar uma substituição que melhorasse o contra-ataque alvinegro.
- Preço pago! Já no último minuto de acréscimo, novamente Elias marcou o gol de empate rubro-negro.
- Frustração alvinegra que não assumiu a liderança, viu o Flamengo sair da zona de rebaixamento e não encerrou o jejum de 13 anos sem vencer o time da Gávea em Brasileiros.
- O Botafogo foi o rei do primeiro tempo, mas não matou o jogo. Abriu apenas 1 a 0, com gol de Rafael Marques.
- lamentavelmente, Lodeiro, Seedorf e Vitinho não aproveitaram suas chances e o time alvinegro desceu para o intervalo com a vantagem mínima.
- O Flamengo voltou rebocando no segundo tempo e o Botafogo extremamente recuado e medroso.
- Apesar do total domínio, o Flamengo não teve eficiência nas finalizações. Quando teve, Elias estava em posição de impedimento, tendo dois gols anulados.
- Apesar da pressão rubro-negra, o técnico Oswaldo de Oliveira preferiu colocar Renato para cadenciar, ao invés de realizar uma substituição que melhorasse o contra-ataque alvinegro.
- Preço pago! Já no último minuto de acréscimo, novamente Elias marcou o gol de empate rubro-negro.
- Frustração alvinegra que não assumiu a liderança, viu o Flamengo sair da zona de rebaixamento e não encerrou o jejum de 13 anos sem vencer o time da Gávea em Brasileiros.
Impressões sobre Grêmio 2-0 Fluminense (9ª Rodada do Brasileirão 2013)
- O Grêmio era o único time em campo que entrou em campo com gana de vitória.
- Kléber, o Gladiador, foi o nome do Grêmio, com boas investidas, apanhando, batendo boca, ganhando jogadas na raça.
- No Fluminense, o destaque é o Diego Cavalieri. Impressionante como o time acaba sem a referência de Fred no ataque.
- Barcos tentou voltar a marcar, mas nada o ajudou.
- Riveros e Kléber Gladiador marcaram gols que se tornaram fáceis diante da fragilidade da defesa tricolor.
- Na minha impressão, é hora do Abel pediu o boné, colocar a vila no saco e beijar a viúva.
- Kléber, o Gladiador, foi o nome do Grêmio, com boas investidas, apanhando, batendo boca, ganhando jogadas na raça.
- No Fluminense, o destaque é o Diego Cavalieri. Impressionante como o time acaba sem a referência de Fred no ataque.
- Barcos tentou voltar a marcar, mas nada o ajudou.
- Riveros e Kléber Gladiador marcaram gols que se tornaram fáceis diante da fragilidade da defesa tricolor.
- Na minha impressão, é hora do Abel pediu o boné, colocar a vila no saco e beijar a viúva.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Impressões sobre os fardos que caem em 2013
LIGA DOS CAMPEÕES:
- Robben marca o gol do título do Bayern depois de perder pênalti na Champions anterior e um gol feito na final da Copa do Mundo de 2010, ganhando fama de amarelão.
LIBERTADORES:
- Cuca, então azarado, comanda o Atlético-MG à sua primeira Libertadores e acaba com fama de "morrer na praia".
- O Atlético Mineiro, que não ganhava nada e era motivo de zoação, ganha a Libertadores e cala os críticos com o melhor futebol da América do Sul.
- Não chega a ser um fardo, mas o Brasil quebra o recorde de conquistas seguidas na Libertadores. O antigo era de três (1997 Cruzeiro, 1998 Vasco e 1999 Palmeiras). Agora foram quatro (2010 Internacional, 2011 Santos, 2012 Corinthians e 2013 Atlético-MG).
CAMPEONATO ARGENTINO:
- O multicampeão Independiente de Avellaneda foi rebaixado para a Segunda Divisão do Campeonato Argentino.
E agora, que fardo cairá nos 5 meses que faltam?
Será que o Botafogo enfim volta a conquistar um título nacional ou ao menos volta à Libertadores?
Será que o São Paulo e Flamengo irão cair?
Algum outro?
Deixe nos comentários que fardo você acha que cai neste ano?
- Robben marca o gol do título do Bayern depois de perder pênalti na Champions anterior e um gol feito na final da Copa do Mundo de 2010, ganhando fama de amarelão.
LIBERTADORES:
- Cuca, então azarado, comanda o Atlético-MG à sua primeira Libertadores e acaba com fama de "morrer na praia".
- O Atlético Mineiro, que não ganhava nada e era motivo de zoação, ganha a Libertadores e cala os críticos com o melhor futebol da América do Sul.
- Não chega a ser um fardo, mas o Brasil quebra o recorde de conquistas seguidas na Libertadores. O antigo era de três (1997 Cruzeiro, 1998 Vasco e 1999 Palmeiras). Agora foram quatro (2010 Internacional, 2011 Santos, 2012 Corinthians e 2013 Atlético-MG).
CAMPEONATO ARGENTINO:
- O multicampeão Independiente de Avellaneda foi rebaixado para a Segunda Divisão do Campeonato Argentino.
E agora, que fardo cairá nos 5 meses que faltam?
Será que o Botafogo enfim volta a conquistar um título nacional ou ao menos volta à Libertadores?
Será que o São Paulo e Flamengo irão cair?
Algum outro?
Deixe nos comentários que fardo você acha que cai neste ano?
Impressões sobre Atlético 2-0 Olimpia - 4-3 nos pênaltis (Final da Libertadores 2013)
- No intervalo, nem mesmo o mais otimista atleticano estava com o mesmo crédito do início da partida.
- O oportunismo de Jô foi essencial para o início da caminhada atleticana rumo à reação.
- O Ferreyra perder um gol sem goleiro, ainda mais em um escorregão, foi determinante.
- Leonardo Silva apagou o pênalti cometido contra o Tijuana, que poderia ter custado tudo ao atlético, com o gol de empate. Zagueiro-artilheiro junto com Réver.
- O grande acerto do Atlético-MG, apesar de não ter surtido efeito, foi ter entrado rebocando na prorrogação. O gol não saiu por detalhes.
- Nos pênaltis, adiantado ou não, o Victor pegou mais um e Jimenez chutou na trave o pênalti que deu o título para o Galão da Massa.
- O Olimpia sequer tentou algo com o jogo e jogou com a vantagem debaixo do braço. Não funcionou.
- Os atleticanos devem procurar um cardiologista pela manhã, pelo bem da humanidade mineira.
- Acabou o tabu de "A melhor campanha na primeira fase nunca ganha a Libertadores".
- Acabou o tabu de que "time que não é costumeiro participante da Libertadores não leva de primeira".
E agora ela... A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- Podem colocar nas mãos do Ronaldinho, do Jô e, em especial, do São Victor este título da Libertadores. Mas este título é sobretudo, da TORCIDA, que ouviu gozações pelos 42 anos sem um título de grande expressão e conseguiu abraçar o time, lotou todos os jogos e foi a onda de otimismo que levou o Galo à sua primeira libertadores.
Impressão extra:
- QUE VENHA O BAYERN!
- O oportunismo de Jô foi essencial para o início da caminhada atleticana rumo à reação.
- O Ferreyra perder um gol sem goleiro, ainda mais em um escorregão, foi determinante.
- Leonardo Silva apagou o pênalti cometido contra o Tijuana, que poderia ter custado tudo ao atlético, com o gol de empate. Zagueiro-artilheiro junto com Réver.
- O grande acerto do Atlético-MG, apesar de não ter surtido efeito, foi ter entrado rebocando na prorrogação. O gol não saiu por detalhes.
- Nos pênaltis, adiantado ou não, o Victor pegou mais um e Jimenez chutou na trave o pênalti que deu o título para o Galão da Massa.
- O Olimpia sequer tentou algo com o jogo e jogou com a vantagem debaixo do braço. Não funcionou.
- Os atleticanos devem procurar um cardiologista pela manhã, pelo bem da humanidade mineira.
- Acabou o tabu de "A melhor campanha na primeira fase nunca ganha a Libertadores".
- Acabou o tabu de que "time que não é costumeiro participante da Libertadores não leva de primeira".
E agora ela... A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- Podem colocar nas mãos do Ronaldinho, do Jô e, em especial, do São Victor este título da Libertadores. Mas este título é sobretudo, da TORCIDA, que ouviu gozações pelos 42 anos sem um título de grande expressão e conseguiu abraçar o time, lotou todos os jogos e foi a onda de otimismo que levou o Galo à sua primeira libertadores.
Impressão extra:
- QUE VENHA O BAYERN!
domingo, 21 de julho de 2013
Impressões sobre o novo "Maracanã"
Eu gosto muito de rock, e meu álbum favorito é o Dark Side Of The Moon. Outro dia mesmo, eu estava procurando em sebos e brechós o vinil deste álbum conceitual e, por vezes, perturbador. Eis que um amigo vira e me fala:
- Ora Bruno, por que afinal você não baixa o álbum da internet? Vem até com som digitalizado, melhor do que um vinil velho e mofado - defecou o sujeito pela boca.
O vinil velho e mofado é que, quando toca, traz consigo a história. Por quantas mãos ele passou, em quantas vitrolas e gramofones ele tocou... e isso faz dele uma peça histórica.
Assim também é com o Maracanã. Era aquela geral bagunçada e sem cadeiras, as arquibancadas apenas com aqueles assentos de plástico e aquela estrutura histórica. Sou do tempo de pegar aquele derradeiro real do bolso e ir de geral. Se chovesse, não estava nem aí! Mesmo que abrissem os portões para que subíssemos, continuava debaixo d'água. Era o Dark Side em vinil. Era o Maracanã que carregava a história de Garrincha, Zico, Casal 20, Roberto Dinamite, Gigghia, Romário, Maurício, Edmundo, Frank Sinatra, etc.
Já não gostei de terem colocado as cadeiras na área da geral, mas até vá lá. Mas mudar o Maracanã do jeito que mudaram? Como bem disse o meu pai: "Não há um traço de Maracanã nisso!"
Concordo com o velho, e sinceramente, fiquei feliz pelas áreas do consórcio às moscas para Vasco 3-1 Fluminense. Bem feito para esses que querem elitizar o público que vai ao Maracanã (se é que podemos o chamar assim). Ingresso de futebol, meu amigo, é no máximo R$20, mesmo assim em jogos importantes.
Não interessa se é novo e bonito. Quero meu Maracanã de vinil de volta. Tão bom quando o Dark Side Of The Moon ouvido da geral.
- Ora Bruno, por que afinal você não baixa o álbum da internet? Vem até com som digitalizado, melhor do que um vinil velho e mofado - defecou o sujeito pela boca.
O vinil velho e mofado é que, quando toca, traz consigo a história. Por quantas mãos ele passou, em quantas vitrolas e gramofones ele tocou... e isso faz dele uma peça histórica.
Assim também é com o Maracanã. Era aquela geral bagunçada e sem cadeiras, as arquibancadas apenas com aqueles assentos de plástico e aquela estrutura histórica. Sou do tempo de pegar aquele derradeiro real do bolso e ir de geral. Se chovesse, não estava nem aí! Mesmo que abrissem os portões para que subíssemos, continuava debaixo d'água. Era o Dark Side em vinil. Era o Maracanã que carregava a história de Garrincha, Zico, Casal 20, Roberto Dinamite, Gigghia, Romário, Maurício, Edmundo, Frank Sinatra, etc.
Já não gostei de terem colocado as cadeiras na área da geral, mas até vá lá. Mas mudar o Maracanã do jeito que mudaram? Como bem disse o meu pai: "Não há um traço de Maracanã nisso!"
Concordo com o velho, e sinceramente, fiquei feliz pelas áreas do consórcio às moscas para Vasco 3-1 Fluminense. Bem feito para esses que querem elitizar o público que vai ao Maracanã (se é que podemos o chamar assim). Ingresso de futebol, meu amigo, é no máximo R$20, mesmo assim em jogos importantes.
Não interessa se é novo e bonito. Quero meu Maracanã de vinil de volta. Tão bom quando o Dark Side Of The Moon ouvido da geral.
Impressões de Fluminense 1-3 Vasco (8ª Rodada do brasileirão 2013)
- Fred é um craque, mas sabe ser bandido quando quer. A cotovelada no rosto do Jomar, se o STJD seguir seu critério de sempre, pode render uns três jogos ao camisa 9.
- O Vasco fez uma partida primorosa com apenas uma das cartas novas saindo da manga: o Rei Juninho. Já voltou fazendo gol e mostrando que ainda dá um caldo.
- A beleza do mosaico feito da torcida tricolor lamentavelmente não refletiu no nervoso, apático e violento time do Fluminense que, além de Fred, teve Digão expulso, pouco antes do gol de Tenório, que selaria a vitória vascaína.
- Foi triste ver os "meios" das arquibancadas, justamente o que aparece na televisão com mais frequência, completamente vazios. Parabéns, consórcio!
- André foi um brigador no ataque vascaíno. Além de fazer um belo gol, que foi um banho de água fria para o Fluminense, ainda por cima deu trabalho à zaga tricolor.
- No Fluminense, Wágner foi o único que mostrou alguma vontade de mudar o jogo. Em vão. Carlinhos fez apenas o gol, mas deixou, por vezes, buracos na defesa.
E agora, A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- A torcida era de Maracanã, os cantos eram de Maracanã, os times eram de Maracanã, o mosaico era de Maracanã, as bandeiras eram de Maracanã, mas o estádio, sinceramente, não era o Maracanã. Podem chamar de Uerjão, Tijucão, qualquer coisa. Mas por respeito ao Maracanã, não o chamem assim.
- O Vasco fez uma partida primorosa com apenas uma das cartas novas saindo da manga: o Rei Juninho. Já voltou fazendo gol e mostrando que ainda dá um caldo.
- A beleza do mosaico feito da torcida tricolor lamentavelmente não refletiu no nervoso, apático e violento time do Fluminense que, além de Fred, teve Digão expulso, pouco antes do gol de Tenório, que selaria a vitória vascaína.
- Foi triste ver os "meios" das arquibancadas, justamente o que aparece na televisão com mais frequência, completamente vazios. Parabéns, consórcio!
- André foi um brigador no ataque vascaíno. Além de fazer um belo gol, que foi um banho de água fria para o Fluminense, ainda por cima deu trabalho à zaga tricolor.
- No Fluminense, Wágner foi o único que mostrou alguma vontade de mudar o jogo. Em vão. Carlinhos fez apenas o gol, mas deixou, por vezes, buracos na defesa.
E agora, A MÃE DE TODAS AS IMPRESSÕES:
- A torcida era de Maracanã, os cantos eram de Maracanã, os times eram de Maracanã, o mosaico era de Maracanã, as bandeiras eram de Maracanã, mas o estádio, sinceramente, não era o Maracanã. Podem chamar de Uerjão, Tijucão, qualquer coisa. Mas por respeito ao Maracanã, não o chamem assim.
Impressões sobre Borussia Monchgladbach 1-5 Bayern de Munique (Final da Telekom Cup 2013)
- O brasileiro Thiago Alcântara veio para mostrar que Guardiola é sempre certeiro em suas apostas. Já deixou sua marca, além de mostrar uma bela movimentação dentro do campo.
- Robben, Ribéry e Boateng foram os grandes destaques da partida. Uma sintonia perfeita nos moldes de Pep Guardiola.
- Achei o Thomas Müller um pouco deslocado do esquema, acho que deveria ter sido mais participativo. O massacre seria amplamente maior.
A MÃE DAS IMPRESSÕES:
- Guardiola até implantou um pouco da rápida troca de passes que fez com que o Barcelona encantasse o mundo, mas as características de antes do Bayern de Munique continuam muito presentes e nota-se alguns métodos pontuais, como a marcação da saída de bola, muito parecidos com o que o Brasil apresentou diante da Espanha, na final da Copa das Confederações 2013. Ficou claro que a ida de Guardiola para o Bayern é uma forma de ajudar a Alemanha a acertar as contas com a Espanha, que os venceu na final da Euro 2008 e na semifinal da Copa do Mundo de 2010. Se a Alemanha entender como a Espanha joga, vira franca favorita à Copa do Mundo 2014.
- Robben, Ribéry e Boateng foram os grandes destaques da partida. Uma sintonia perfeita nos moldes de Pep Guardiola.
- Achei o Thomas Müller um pouco deslocado do esquema, acho que deveria ter sido mais participativo. O massacre seria amplamente maior.
A MÃE DAS IMPRESSÕES:
- Guardiola até implantou um pouco da rápida troca de passes que fez com que o Barcelona encantasse o mundo, mas as características de antes do Bayern de Munique continuam muito presentes e nota-se alguns métodos pontuais, como a marcação da saída de bola, muito parecidos com o que o Brasil apresentou diante da Espanha, na final da Copa das Confederações 2013. Ficou claro que a ida de Guardiola para o Bayern é uma forma de ajudar a Alemanha a acertar as contas com a Espanha, que os venceu na final da Euro 2008 e na semifinal da Copa do Mundo de 2010. Se a Alemanha entender como a Espanha joga, vira franca favorita à Copa do Mundo 2014.
Impressões de Botafogo 2-0 Náutico - (8ª rodada do Brasileirão 2013)
- Elias mostrou bastante vontade não só no jogo contra o Náutico, mas também em todas as partidas em que entrou. Contra o time pernambucano, o gol foi um prêmio.
- Rafael Marques mostra, cada dia mais, que seu lugar é em volta da área e não dentro dela. Pode até fazer seus gols, mas sabe mais atuar como meia do que colocar a bola na rede.
- Vitinho mostra, cada dia mais, que seu lugar é entre a linha lateral e o alambrado. Extremamente fominha e ainda não entendeu que futebol é um jogo coletivo.
- Jefferson foi exigido poucas vezes, mas quando exigido, mostrou porque é o melhor goleiro do futebol brasileiro.
- Renato andou sumido e talvez por isso o primeiro tempo tenha sido monótono e, até certo ponto, irritante. No segundo tempo, apareceu e deixou sua marca também.
- O Náutico jogou com os onze jogadores atrás da linha do meio de campo no primeiro tempo, mas armou contra-ataques perigosos na etapa final. Não merece ser lanterna, pois há times piores.
- Rafael Marques mostra, cada dia mais, que seu lugar é em volta da área e não dentro dela. Pode até fazer seus gols, mas sabe mais atuar como meia do que colocar a bola na rede.
- Vitinho mostra, cada dia mais, que seu lugar é entre a linha lateral e o alambrado. Extremamente fominha e ainda não entendeu que futebol é um jogo coletivo.
- Jefferson foi exigido poucas vezes, mas quando exigido, mostrou porque é o melhor goleiro do futebol brasileiro.
- Renato andou sumido e talvez por isso o primeiro tempo tenha sido monótono e, até certo ponto, irritante. No segundo tempo, apareceu e deixou sua marca também.
- O Náutico jogou com os onze jogadores atrás da linha do meio de campo no primeiro tempo, mas armou contra-ataques perigosos na etapa final. Não merece ser lanterna, pois há times piores.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Impressões sobre Olimpia-PAR 2-0 Atlético-MG (Final da Libertadores 2013 - 1º Jogo)
- O Atlético entrou nervoso no jogo e o primeiro gol da eqipe paraguaia piorou ainda mais esta condição.
- Prova desse nervosismo foi um momento no primeiro tempo em que a equipe mineira tocou três bolas seguidas para onde não tinha ninguém. Se isso não é nervosismo, provavelmente só eles viam o Gasparzinho de camisa listrada.
- Richarlyson, para mim, a grande tragédia atleticana. Deixou buracos na defesa e ainda foi expulso no fim. No entanto, houve atleticano que desse graças a Deus por ele não jogar a volta.
- A marcação do Olimpia funciona muito bem. Tirou completamente os espaços de Ronaldinho, Luan, Tardelli e Jô.
- Falando no Ronaldinho: talvez sua pior apresentação com a camisa do Atlético-MG. No entanto, achei que Cuca errou ao tirá-lo aos 19 minutos do segundo tempo. É o tipo do jogador que decide em uma bola.
- O Olimpia perdeu muitos gols, e a tragédia atleticana poderia ter sido ainda pior.
- O goleiro Martin Silva, do Olimpia, é sensacional. Pegou chutes de Tardelli e Jô com verdadeira maestria e reflexo.
- Tardelli foi o melhor do Atlético, chamou a responsabilidade, mas se atrapalhou em alguns lances.
- O verdadeiro banho de água fria para o Galo foi o gol nos acréscimos. A derrota de 1 a 0 já parecia garantida e eles não esperava ter um prejuízo ampliado àquela altura.
BÔNUS: Impressões sobre o jogo de volta.
- A torcida atleticana terá de dar show a ponto de contagiar o time.
- Assim como jogo de volta contra o Newell's Old Boys, Bernard será crucial. Ele e sua velocidade, serão pontuais para abrir a zaga paraguaia.
- Olimpia deverá vir mais fechado do que na ida.
- Uma peça fundamental para o Atlético será Júnior César, a ser escalado no lugar do desastroso e suspenso Richarlyson. As investidas do lateral-esquerdo ajudarão a abrir a zaga do Olimpia.
- O Atlético já reverteu este tipo de placar e a torcida deve acreditar que: AQUI É GALO, P***!!!
- Prova desse nervosismo foi um momento no primeiro tempo em que a equipe mineira tocou três bolas seguidas para onde não tinha ninguém. Se isso não é nervosismo, provavelmente só eles viam o Gasparzinho de camisa listrada.
- Richarlyson, para mim, a grande tragédia atleticana. Deixou buracos na defesa e ainda foi expulso no fim. No entanto, houve atleticano que desse graças a Deus por ele não jogar a volta.
- A marcação do Olimpia funciona muito bem. Tirou completamente os espaços de Ronaldinho, Luan, Tardelli e Jô.
- Falando no Ronaldinho: talvez sua pior apresentação com a camisa do Atlético-MG. No entanto, achei que Cuca errou ao tirá-lo aos 19 minutos do segundo tempo. É o tipo do jogador que decide em uma bola.
- O Olimpia perdeu muitos gols, e a tragédia atleticana poderia ter sido ainda pior.
- O goleiro Martin Silva, do Olimpia, é sensacional. Pegou chutes de Tardelli e Jô com verdadeira maestria e reflexo.
- Tardelli foi o melhor do Atlético, chamou a responsabilidade, mas se atrapalhou em alguns lances.
- O verdadeiro banho de água fria para o Galo foi o gol nos acréscimos. A derrota de 1 a 0 já parecia garantida e eles não esperava ter um prejuízo ampliado àquela altura.
BÔNUS: Impressões sobre o jogo de volta.
- A torcida atleticana terá de dar show a ponto de contagiar o time.
- Assim como jogo de volta contra o Newell's Old Boys, Bernard será crucial. Ele e sua velocidade, serão pontuais para abrir a zaga paraguaia.
- Olimpia deverá vir mais fechado do que na ida.
- Uma peça fundamental para o Atlético será Júnior César, a ser escalado no lugar do desastroso e suspenso Richarlyson. As investidas do lateral-esquerdo ajudarão a abrir a zaga do Olimpia.
- O Atlético já reverteu este tipo de placar e a torcida deve acreditar que: AQUI É GALO, P***!!!
terça-feira, 16 de julho de 2013
Impressões de Invictus e da atual situação da Seleção Brasileira
Antes de dormir, estava assistindo ao filme Invictus na televisão. Você não entendeu errado, foi na televisão mesmo. Nada de DVD ou download da internet. Diante de uma raridade que é a TV a cabo passar algum filme que queiramos assistir, claro que não perdi tempo e fiz minha pipoca. Percebi no filme algumas semelhanças com a história da Seleção Brasileira se preparando para a Copa do Mundo de 2014.
Para quem não sabe, Invictus conta a história da equipe sul-africana na Copa do Mundo de Rugby, em 1995, sediada no país do recém-libertado Nelson Mandela. Uma semelhança gritante é fato se a África do Sul ser uma seleção mediana que não estava colhendo bons resultados nos jogos preparatórios, muito menos contra seleções grandes. Assim estava a Seleção Brasileira antes da Copa das Confederações de 2013: resultados pífios e sem vencer uma grande seleção até o fraco amistoso contra a França.
Diante da cantoria dos sul-africanos, o país conquistou a Copa do Mundo de Rugby impulsionado por um sentimento que levaria a apenas um resultado: a glória. Foi assim na Copa das Confederações e assim esperamos que seja na Copa do Mundo do próximo ano.
A esta altura você deve estar me questionando, provavelmente porque bastaria que eu comparasse a Seleção Brasileiro ao time de rugby da África do Sul sem fazer propaganda do filme. Até poderia parar por aqui, mas quando falamos que a torcida impulsionando, lembramos do time brasileiro abraçado, ignorando a versão que a FIFA fez para o nosso hino e, de olhos fechados, à capela, cantava junto com a torcida, o que fez com que a imprensa internacional comentasse que "vencíamos os jogos antes do apito inicial". O mesmo espírito de união é visto na seleção da Nova Zelândia de Rugby, os All Blacks. A união com que dançam o Haka antes de todos os jogos, os fazem comprometidos com um único propósito: vencer.
Portanto, Seleção Brasileira de Futebol, eu espero que vocês fiquem cada vez mais invictus.
Para quem não sabe, Invictus conta a história da equipe sul-africana na Copa do Mundo de Rugby, em 1995, sediada no país do recém-libertado Nelson Mandela. Uma semelhança gritante é fato se a África do Sul ser uma seleção mediana que não estava colhendo bons resultados nos jogos preparatórios, muito menos contra seleções grandes. Assim estava a Seleção Brasileira antes da Copa das Confederações de 2013: resultados pífios e sem vencer uma grande seleção até o fraco amistoso contra a França.
Diante da cantoria dos sul-africanos, o país conquistou a Copa do Mundo de Rugby impulsionado por um sentimento que levaria a apenas um resultado: a glória. Foi assim na Copa das Confederações e assim esperamos que seja na Copa do Mundo do próximo ano.
A esta altura você deve estar me questionando, provavelmente porque bastaria que eu comparasse a Seleção Brasileiro ao time de rugby da África do Sul sem fazer propaganda do filme. Até poderia parar por aqui, mas quando falamos que a torcida impulsionando, lembramos do time brasileiro abraçado, ignorando a versão que a FIFA fez para o nosso hino e, de olhos fechados, à capela, cantava junto com a torcida, o que fez com que a imprensa internacional comentasse que "vencíamos os jogos antes do apito inicial". O mesmo espírito de união é visto na seleção da Nova Zelândia de Rugby, os All Blacks. A união com que dançam o Haka antes de todos os jogos, os fazem comprometidos com um único propósito: vencer.
Portanto, Seleção Brasileira de Futebol, eu espero que vocês fiquem cada vez mais invictus.
Impressões sobre a Itália e as derrotas nos pênaltis. Só a Itália?
Muitas pessoas dizem que a Itália é sempre derrotada nos pênaltis e que é a pior seleção do mundo no fundamento. Mentira! Fiz, com o Emmanuel Do Valle, um apanhado geral de 1980 para cá! A Itália perdeu nos pênaltis:
- Eurocopa 1980 (Disputa 3º lugar)
- Copa do Mundo 1990 (Semifinais)
- Copa do Mundo 1994 (Final)
- Copa do Mundo 1998 (Quartas de final)
- Eurocopa 2008 (Quartas de final)
- Copa das Confederações 2013 (Semifinal)
Ou seja, foram seis derrotas italianas. No entanto, há uma outra seleção que iguala este número de derrotas da Itália em disputas de pênalti: a Inglaterra. O berço do futebol perdeu:
- Copa do Mundo de 1990 (Semifinais)
- Eurocopa 1996 (Semifinais)
- Copa do Mundo 1998 (Oitavas de final)
- Eurocopa 2004 (Quartas de final)
- Copa do Mundo 2006 (Quartas de final)
- Eurocopa 2012 (Quartas de final)
Ou seja, nas derrotas por pênaltis, seis também para os ingleses. No entanto, um fator pesa a favor da Itália: as vitórias em pênaltis. No mesmo período, a Squadra Azzurra venceu:
- Eurocopa 2000 (Semifinais)
- Copa do Mundo 2006 (Final)
- Eurocopa 2012 (Quartas de final - contra a Inglaterra)
- Copa das Confederações 2013 (Disputa 3º lugar)
Já a Inglaterra venceu apenas:
- Eurocopa 1996 (Quartas de final)
E aí? Quem são mesmo os perdedores de pênalti?
domingo, 14 de julho de 2013
Impressões de Grêmio 2-1 Botafogo (7ª Rodada do Brasileirão 2013)
- Venceu quem soube usar mais da posse de bola.
- O Botafogo, apesar de ter tido maior posse de bola, poucas vezes sabia o que fazer. Seedorf, como sempre, mostrou habilidade com a redonda e fez um golaço.
- Se Vargas ainda não se acertou no time do Grêmio, ele foi a síntese do que a equipe gaúcho foi no jogo: objetiva. Em duas oportunidades, balançou em ambas.
- Zé Roberto abusou de sua experiência e, assim como Seedorf, mostrou intimidade com a bola.
- O Botafogo perdeu um caminhão de gols e errou um container de passes. Lodeiro e Vitinho abusaram do erro.
- No segundo gol gremista, uma polêmica. Kléber não fez o gol, mas correu em direção à bola. O bandeira interpretou como participação e levantou a bandeira, fazendo a zaga alvinegra parar. No entanto, Vargas vinha de trás e legalmente fez o gol. Falta de atenção do assistente, unida à inocência da zaga alvinegra, gerou a discussão.
- Muitas vezes faltou ao Botafogo um homem na área que pudesse concluir. Em um lance, em plena pequena área, o volante Marcelo Mattos chutou em Dida, já caído.
- Além de muita água, choveu pedidos de casamento à filha do treinador gremista Renato Gaúcho. Carol Portaluppi apenas prestigiou o pai.
- Botafogo caiu para terceiro e o Grêmio pegou o elevador e subiu para sexto.
- OBS: Segunda partida que o Botafogo faz com a camisa branca e segunda derrota no Brasileirão. Supersticioso como é o torcedor alvinegro, vai ser pano para manga.
- O Botafogo, apesar de ter tido maior posse de bola, poucas vezes sabia o que fazer. Seedorf, como sempre, mostrou habilidade com a redonda e fez um golaço.
- Se Vargas ainda não se acertou no time do Grêmio, ele foi a síntese do que a equipe gaúcho foi no jogo: objetiva. Em duas oportunidades, balançou em ambas.
- Zé Roberto abusou de sua experiência e, assim como Seedorf, mostrou intimidade com a bola.
- O Botafogo perdeu um caminhão de gols e errou um container de passes. Lodeiro e Vitinho abusaram do erro.
- No segundo gol gremista, uma polêmica. Kléber não fez o gol, mas correu em direção à bola. O bandeira interpretou como participação e levantou a bandeira, fazendo a zaga alvinegra parar. No entanto, Vargas vinha de trás e legalmente fez o gol. Falta de atenção do assistente, unida à inocência da zaga alvinegra, gerou a discussão.
- Muitas vezes faltou ao Botafogo um homem na área que pudesse concluir. Em um lance, em plena pequena área, o volante Marcelo Mattos chutou em Dida, já caído.
- Além de muita água, choveu pedidos de casamento à filha do treinador gremista Renato Gaúcho. Carol Portaluppi apenas prestigiou o pai.
- Botafogo caiu para terceiro e o Grêmio pegou o elevador e subiu para sexto.
- OBS: Segunda partida que o Botafogo faz com a camisa branca e segunda derrota no Brasileirão. Supersticioso como é o torcedor alvinegro, vai ser pano para manga.
Apresentação
Estou criando este blog para criar uma visão dos jogos de futebol que eu assisto. Afinal, eu só posso falar daquilo que eu vi, e não me baseando em resultados. Sempre fiz isto no meu Facebook (http://www.facebook.com/bruno.saldanha.714) e colocava como "Impressões de (o jogo)". Por exemplo: "Impressões de Brasil 3-0 Espanha". Nestes posts, eu destacava o que foi de mais importante na partida e o que pode ter contribuído para o resultado ter sido o que foi. Então, se você está numa quarta-feira à noite ou temeroso pela segunda-feira que virá num fim de semana e, consequentemente, está com preguiça de ler as extensas crônicas na internet, pode chegar mais perto e conferir as impressões minhas, Bruno Saldanha, sobre os jogos que eu vi.
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